[sempre de acordo com a antiga ortografia]

terça-feira, 2 de janeiro de 2018



Margarida Magalhães Ramalho,
estupendo serviço cultural

1 de Janeiro de 2018

"Durante a II Guerra Mundial, o Palácio de Monserrate era residência particular (...) As histórias desses dias estão relatadas numa espécie de memórias dactilografadas escritas por Ida Kingsbury, que com o marido Walter e os filhos Richard e Hugh foram os últimos habitantes deste palácio. A forma como esses papéis chegaram à minha mão foi bizarra (...)"
[Margarida Magalhães Ramalho, Viver em Monserrate, Expresso, Revista, ed. 29.12.2017)]

Margarida Magalhães Ramalho que, cada vez mais, se vai tornando indispensável em trabalhos que tais, regala-nos com um esplêndido artigo sobre Monserrate. Fê-lo a partir de documentação, que tão bem sabe explorar, com o seu impar saber de experiência feito em congéneres .
Sintra já muito lhe deve. Os seus bem conhecidos labor e interesse sobre esta terra bem documentados estão, por exemplo, em "Escrever sobre Sintra", datado de 2011, ou, muito mais recente, "Os Criadores da Pena – D. Fernando II e a Condessa d'Edla", bem como a sua participação no filme "D. Fernando II, Notas Biográficas", da Parques de Sintra, para o qual também eu próprio tive o prazer de contribuir como autor do guião.
Aceitem o desafio e percebam, não só a tal 'forma bizarra' como a autora acedeu à documentação sobre Monserrate mas também o desenrolar de dias ímpares de História e histórias ali vividos. Ah, é verdade, por favor, a melhor atenção para a exposição em curso no Palácio de Monserrate. Absolutamente imperdível.

Histórias nunca antes contadas de um dos mais icónicos palácios portugueses, adquirido em 1869 pelo milionário e colecionador britânico Francis Cook, e que viria a ter um papel determinante durante a II Guerra Mundial
LEITOR.EXPRESSO.PT

Sem comentários: