Peças do Museu de Arte Antiga integram exposição “Vitrais e vidros” no Palácio da Pena
[transcrição de informação que a PSML hoje me disponibilizou]
A Parques de Sintra estabeleceu um protocolo com a Direção Geral do Património Cultural com o objetivo de trazer algumas peças que pertenceram à Coleção de vidros do rei D. Fernando II das reservas do Museu Nacional de Arte Antiga para integrarem a exposição “Vitrais e Vidros: um gosto de D. Fernando II”, patente no Palácio da Pena. Assim, foram agora incluídas na exposição mais 12 peças de vidro europeu de elevadíssima qualidade, produzidas entre os séculos XV e XVIII, que podem agora ser novamente admiradas pelo público, depois de muitos anos afastados do olhar.
Este protocolo surge no seguimento da investigação que vem sendo realizada pela Parques de Sintra sobre a coleção de vitrais e vidros do rei D. Fernando II, e que tem procurado fomentar a divulgação sobre este importante conjunto de objetos. Em setembro de 2012, os primeiros resultados desta investigação foram apresentados em Piran, na Eslovénia, no XIX Congresso da Associação Internacional para a História do Vidro. Em novembro seguinte, a Parques de Sintra participou também na I Jornada do Vidro no Palácio Nacional da Ajuda. A investigação permitiu já identificar uma grande parte dos objetos que constituíam a Coleção de vidros que o rei D. Fernando juntou nos seus dois principais palácios: as Necessidades e a Pena, e que hoje estão dispersos por vários museus e palácios nacionais.
Em maio de 2013, foi então estabelecido um protocolo com a Direção Geral do Património Cultural, para que uma seleção de objetos de vidro que o rei tinha no Palácio das Necessidades, agora nas reservas do Museu Nacional de Arte Antiga, pudesse ser exposta na Sala dos Veados do Palácio Nacional da Pena. O público pode, assim, conhecer melhor a esplêndida diversidade e qualidade da coleção de D. Fernando II.
Trata-se portanto de uma adição de um conjunto de 12 peças venezianas e centro-europeias, que vem complementar a exposição de vitrais e vidros aberta ao público desde setembro de 2011 e que tem registado um enorme interesse não só por parte dos visitantes em geral como também de especialistas nacionais e internacionais (como foi o caso do Comité para a Conservação do ICOM, e do comité português do Corpus Vitrearum). Entre estas novas peças, merecem particular destaque uma taça veneziana com decoração esmaltada do século XV, um copo de Nuremberga do século XVII com uma paisagem pintada a negro e dois grandes cálices com tampa, um deles coroado com uma imponente águia bicéfala.
A exposição “Vitrais e Vidros: um gosto de D. Fernando II”, na Sala dos Veados do Palácio da Pena, apresenta a mais eclética coleção de vitrais do país, incluindo o mais antigo vitral conhecido em Portugal. É constituída pelo resultado de um aprofundado trabalho de conservação, restauro e reconstituição, desenvolvido em parceria com o Departamento de Conservação e Restauro (DCR) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
As obras expostas constituem um notável conjunto de vitrais dos séculos XIV a XIX, incluindo também a coleção de vidros do Palácio, uma das mais representativas coleções da história do vidro europeu existente no nosso país, e à qual se juntam os vidros agora trazidos das reservas do Museu Nacional de Arte Antiga.
[transcrição de informação que a PSML hoje me disponibilizou]
A Parques de Sintra estabeleceu um protocolo com a Direção Geral do Património Cultural com o objetivo de trazer algumas peças que pertenceram à Coleção de vidros do rei D. Fernando II das reservas do Museu Nacional de Arte Antiga para integrarem a exposição “Vitrais e Vidros: um gosto de D. Fernando II”, patente no Palácio da Pena. Assim, foram agora incluídas na exposição mais 12 peças de vidro europeu de elevadíssima qualidade, produzidas entre os séculos XV e XVIII, que podem agora ser novamente admiradas pelo público, depois de muitos anos afastados do olhar.
Este protocolo surge no seguimento da investigação que vem sendo realizada pela Parques de Sintra sobre a coleção de vitrais e vidros do rei D. Fernando II, e que tem procurado fomentar a divulgação sobre este importante conjunto de objetos. Em setembro de 2012, os primeiros resultados desta investigação foram apresentados em Piran, na Eslovénia, no XIX Congresso da Associação Internacional para a História do Vidro. Em novembro seguinte, a Parques de Sintra participou também na I Jornada do Vidro no Palácio Nacional da Ajuda. A investigação permitiu já identificar uma grande parte dos objetos que constituíam a Coleção de vidros que o rei D. Fernando juntou nos seus dois principais palácios: as Necessidades e a Pena, e que hoje estão dispersos por vários museus e palácios nacionais.
Em maio de 2013, foi então estabelecido um protocolo com a Direção Geral do Património Cultural, para que uma seleção de objetos de vidro que o rei tinha no Palácio das Necessidades, agora nas reservas do Museu Nacional de Arte Antiga, pudesse ser exposta na Sala dos Veados do Palácio Nacional da Pena. O público pode, assim, conhecer melhor a esplêndida diversidade e qualidade da coleção de D. Fernando II.
Trata-se portanto de uma adição de um conjunto de 12 peças venezianas e centro-europeias, que vem complementar a exposição de vitrais e vidros aberta ao público desde setembro de 2011 e que tem registado um enorme interesse não só por parte dos visitantes em geral como também de especialistas nacionais e internacionais (como foi o caso do Comité para a Conservação do ICOM, e do comité português do Corpus Vitrearum). Entre estas novas peças, merecem particular destaque uma taça veneziana com decoração esmaltada do século XV, um copo de Nuremberga do século XVII com uma paisagem pintada a negro e dois grandes cálices com tampa, um deles coroado com uma imponente águia bicéfala.
A exposição “Vitrais e Vidros: um gosto de D. Fernando II”, na Sala dos Veados do Palácio da Pena, apresenta a mais eclética coleção de vitrais do país, incluindo o mais antigo vitral conhecido em Portugal. É constituída pelo resultado de um aprofundado trabalho de conservação, restauro e reconstituição, desenvolvido em parceria com o Departamento de Conservação e Restauro (DCR) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
As obras expostas constituem um notável conjunto de vitrais dos séculos XIV a XIX, incluindo também a coleção de vidros do Palácio, uma das mais representativas coleções da história do vidro europeu existente no nosso país, e à qual se juntam os vidros agora trazidos das reservas do Museu Nacional de Arte Antiga.
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