[sempre de acordo com a antiga ortografia]
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Socialistas
de cá e para lá da fronteira
[Facebook, 12.11.2013]
"Segundo o artigo do "Público", a Presidente da Junta da Andaluzia e militante do PSOE, Susana Díaz, disse entre outras coisas, numa conferência política do mesmo partido, no passado dia 8,9 e10 em Madrid:"(...) Tomámos decisões num determinado momento - referia-se ao governo da Zapatero -,que nos afastaram da nossa base social. Nós próprios não nos reconhecíamos". Ver mais em http://conferenciapolitica.psoe.es/inicio
Sinceramente, e que me corrijam os meus amigos do PS, sem aspas no S, ainda não vi este partido, querer ir ao fundo e enfrentar critica e construtivamente, o passado governativo. Pressinto, se calhar erradamente - mas então corrijam-me -, que há sempre um grande medo de analisar, à luz dos princípios ideológicos que estiveram na base da fundação, essa acção governativa e fica sempre muita tralha debaixo do tapete. O problema, para além de higiénico, é que é que tralha auto-imune..."
João De Mello Alvim
[Há alguns minutos, no seu mural do facebook]
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Socialista, com ou sem aspas
Justíssimo e oportuno o teu reparo João De Mello Alvim. Porém, no PS português, duvido que haja condições propícias ao acolhimento e, muito menos à adopção da tua proposta de análise da acção governativa. Pena é que esteja tão comprometido tal contributo que bem poderia constituir, nas actuais circunstâncias da vida política portuguesa, um enorme serviço às causas da Democracia e da República.
Dolorosa que seja, a inevitável assunção do erro, é condição 'sine qua non' para que aconteça a mudança necessária à credibilização do Partido, à renovação das lideranças em todas as instâncias organizativas e, consequentemente, na sua quota parte, a caminho da requalificação da classe política nacional. Ou isto ou continuar a colocar aspas no «S»...
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