Uma questão de carapuça
[facebook, 29.08.2014]
Conversando com algumas pessoas acerca do texto que ontem aqui publiquei, colhi
a ideia de que o último parágrafo revestiria especial pertinência na nossa
comunidade sintrense. Se assim for, apesar de não ter pensado em alguém
concretamente, enfie a carapuça quem se sentir atingido. Enfim, permitam que
reproduza o excerto em apreço:
"Finalmente, [no que à intervenção cícívica diz respeito] tenhamos em consideração que esta atitude de partilha generosa, com amigos, companheiros e 'cúmplices' de lutas comuns, é totalmente incompatível com realidades outras, nos antípodas desta maneira de ser e de estar. Refiro-me à mesquinhez, à maldadezinha com que, não raro, sob a aparência das cívicas virtudes, mascarados de cordeiros, alguns agentes das trevas se comprazem em azedar a vida dos demais.".
"Finalmente, [no que à intervenção cícívica diz respeito] tenhamos em consideração que esta atitude de partilha generosa, com amigos, companheiros e 'cúmplices' de lutas comuns, é totalmente incompatível com realidades outras, nos antípodas desta maneira de ser e de estar. Refiro-me à mesquinhez, à maldadezinha com que, não raro, sob a aparência das cívicas virtudes, mascarados de cordeiros, alguns agentes das trevas se comprazem em azedar a vida dos demais.".
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