Pablo Picasso,
25 de Outubro de 1881
[facebook, 25 de Outubro de 2014]
[AT: Este post tem 4 vídeos: dois anexos à Parte I, cujo acesso está devidamente indicado, e outros dois à Parte II bastando, neste último caso, acionar sobre a ilustração]
Parte I.
Comemorando o seu aniversário, recordemos uma das várias ocasiões em que se envolveu em projectos através dos quais a sua arte se articulava com a música e o bailado. Para o efeito, aí está “Parade”, bailado com música de Erik Satie e encenação de Jean Cocteau.
Trata-se de obra composta entre 1916 e 1917, para os Ballets Russes de Sergei Diaghilev, que subiu à cena em Paris, a 18 de Maio de 1917 no Théâtre du Chatelet. Pois bem, os figurinos e cenário eram de Pablo Picasso.
No pano de fundo, pintura de grandes dimensões, com cerca de cento e setenta metros, o pintor dispõe um grupo de saltimbancos em desfile, ambiente de festa, com o destaque, à esquerda, de um cavalo alado montado por uma rapariga também alada. Em plano mais distante, uma ruína no meio de um bosque.
Em plena Primeira Guerra mundial, era um universo poético de enorme coragem e subtileza. E ainda vem a propósito registar a curiosidade de o projecto inicial do pintor prever que seria ele próprio a figura representada montando o cavalo…
Proponho que não só acedam à versão da BBC National Orchestra of Wales bem como a um histórico e bem humorado e muito pertinente testemunho do grande Jean Cocteau. É só accionarem, respectivamente, os comandos [I] e [II].
Boa Audição!
http://youtu.be/8wHeR2VFFFs [I] BBC National Orchestra of Wales
http://youtu.be/WATQDqjAOUc [II] Testemunho de Jean Cocteau
II.
´Parade'
O rideau de scène de Pablo Picasso
Entre 17 de Novembro de 2012 e 18 Março de 2013 o 'rideau de scène' do Bailado "Parade", que pertence ao acervo do Centre Pompidou de Paris, esteve em exposição no Centre Pompidou de Metz. Ao partilhar a notícia de um evento que já é passado, eis a possibilidade de vos propor a informação mais pertinente e ilustração adequada à peça em referência, portanto, o complemento que se impunha.
25 de Outubro de 1881
[facebook, 25 de Outubro de 2014]
[AT: Este post tem 4 vídeos: dois anexos à Parte I, cujo acesso está devidamente indicado, e outros dois à Parte II bastando, neste último caso, acionar sobre a ilustração]
Parte I.
Comemorando o seu aniversário, recordemos uma das várias ocasiões em que se envolveu em projectos através dos quais a sua arte se articulava com a música e o bailado. Para o efeito, aí está “Parade”, bailado com música de Erik Satie e encenação de Jean Cocteau.
Trata-se de obra composta entre 1916 e 1917, para os Ballets Russes de Sergei Diaghilev, que subiu à cena em Paris, a 18 de Maio de 1917 no Théâtre du Chatelet. Pois bem, os figurinos e cenário eram de Pablo Picasso.
No pano de fundo, pintura de grandes dimensões, com cerca de cento e setenta metros, o pintor dispõe um grupo de saltimbancos em desfile, ambiente de festa, com o destaque, à esquerda, de um cavalo alado montado por uma rapariga também alada. Em plano mais distante, uma ruína no meio de um bosque.
Em plena Primeira Guerra mundial, era um universo poético de enorme coragem e subtileza. E ainda vem a propósito registar a curiosidade de o projecto inicial do pintor prever que seria ele próprio a figura representada montando o cavalo…
Proponho que não só acedam à versão da BBC National Orchestra of Wales bem como a um histórico e bem humorado e muito pertinente testemunho do grande Jean Cocteau. É só accionarem, respectivamente, os comandos [I] e [II].
Boa Audição!
http://youtu.be/8wHeR2VFFFs [I] BBC National Orchestra of Wales
http://youtu.be/WATQDqjAOUc [II] Testemunho de Jean Cocteau
II.
´Parade'
O rideau de scène de Pablo Picasso
Entre 17 de Novembro de 2012 e 18 Março de 2013 o 'rideau de scène' do Bailado "Parade", que pertence ao acervo do Centre Pompidou de Paris, esteve em exposição no Centre Pompidou de Metz. Ao partilhar a notícia de um evento que já é passado, eis a possibilidade de vos propor a informação mais pertinente e ilustração adequada à peça em referência, portanto, o complemento que se impunha.
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