Salzburg,
muito brevemente
[publicado no facebook em 9 de Janeiro de 2015]
Como tenho vindo a anunciar, há cerca de um ano, para a Mozartwoche de 2015, a Fundação Internacional do Mozarteum de Salzburg, fez uma aposta tremenda. Em três mega-espectáculos, na Felsenreitschule, apresentará récitas da Oratória "Davide Penitente", KV. 469 de Mozart, num autêntico 'gesamtkunstwerk', ou seja, uma obra artística global.
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muito brevemente
[publicado no facebook em 9 de Janeiro de 2015]
Como tenho vindo a anunciar, há cerca de um ano, para a Mozartwoche de 2015, a Fundação Internacional do Mozarteum de Salzburg, fez uma aposta tremenda. Em três mega-espectáculos, na Felsenreitschule, apresentará récitas da Oratória "Davide Penitente", KV. 469 de Mozart, num autêntico 'gesamtkunstwerk', ou seja, uma obra artística global.
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Desde logo, terá a particularidade de envolver um elevado número de parelhas de cavalos e cavaleiros da Académie Equestre de Versailles, evoluindo sob coreografia do grande mestre Bartabas. Orquestra e coros assegurados por Les Musiciens du Louvre Grenoble, sob a direcção de Marc Minkowski, Salzburger Bachchor, e as vozes solistas de Christiane Karg, Marianne Crebassa, Stanislas de Barbeyrac.
Tenho andado a preparar uma série de assuntos que devo tratar em Salzburg pois a partida já está para breve. E, desta vez, além dos relativos à música, também levarei textos sobre a Escola Portuguesa de Arte Equestre que, como sabem, depende da Parques de Sintra. Marc Minkowski, com quem estarei, é um adepto fervoroso da arte equestre, interessa-se imenso pelos cavalos lusitanos.
Portanto, à partida, já sei que vou ter conversas muito curiosas sobre cavalos, matéria que também me interessa sobremaneira. Quem, através do fb, costuma acompanhar estas minhas deslocações - em especial durante a Mozartwoche, o festival de Inverno, desta vez, entre 20 de Janeiro e 4 de Fevereiro - sabe que se trata de dias de imensa actividade.
De facto, não só assisto às melhores propostas que se podem apresentar aos melómanos mozartianos em qualquer parte do mundo, já que Salzburg continua a ser a grande «Meca» [salvo seja!...] em que Mozart é celebrado, em qualidade e quantidade, como em nenhuma outra latitude, mas também durante os quais trabalho imenso.
Investigo, mantenho contactos com meus companheiros da Fundação Internacional do Mozarteum, músicos, musicólogos, em diálogos para os quais devo preparar-me especialmente bem, abordando questões que nos interessam mutuamente, por vezes, já há longos anos. Acontece que, para todos nós, que ali nos concentramos, vindos de vários pontos da Europa e da América, é a única altura do ano em que estamos todos juntos.
Nesta altura, a Mozartwoche, em Salzburg, funciona como um grande congresso e também como constante e permanente Seminário, em que nos enriquecemos enormemente. Portanto, com tanta preocupação, cá vou organizando a documentação que terei de levar comigo, estudos, livros, discos, pautas, etc
E, já sabem, podem contar com relatos diários. O vosso repórter estará sempre de serviço!...
Tenho andado a preparar uma série de assuntos que devo tratar em Salzburg pois a partida já está para breve. E, desta vez, além dos relativos à música, também levarei textos sobre a Escola Portuguesa de Arte Equestre que, como sabem, depende da Parques de Sintra. Marc Minkowski, com quem estarei, é um adepto fervoroso da arte equestre, interessa-se imenso pelos cavalos lusitanos.
Portanto, à partida, já sei que vou ter conversas muito curiosas sobre cavalos, matéria que também me interessa sobremaneira. Quem, através do fb, costuma acompanhar estas minhas deslocações - em especial durante a Mozartwoche, o festival de Inverno, desta vez, entre 20 de Janeiro e 4 de Fevereiro - sabe que se trata de dias de imensa actividade.
De facto, não só assisto às melhores propostas que se podem apresentar aos melómanos mozartianos em qualquer parte do mundo, já que Salzburg continua a ser a grande «Meca» [salvo seja!...] em que Mozart é celebrado, em qualidade e quantidade, como em nenhuma outra latitude, mas também durante os quais trabalho imenso.
Investigo, mantenho contactos com meus companheiros da Fundação Internacional do Mozarteum, músicos, musicólogos, em diálogos para os quais devo preparar-me especialmente bem, abordando questões que nos interessam mutuamente, por vezes, já há longos anos. Acontece que, para todos nós, que ali nos concentramos, vindos de vários pontos da Europa e da América, é a única altura do ano em que estamos todos juntos.
Nesta altura, a Mozartwoche, em Salzburg, funciona como um grande congresso e também como constante e permanente Seminário, em que nos enriquecemos enormemente. Portanto, com tanta preocupação, cá vou organizando a documentação que terei de levar comigo, estudos, livros, discos, pautas, etc
E, já sabem, podem contar com relatos diários. O vosso repórter estará sempre de serviço!...
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