[sempre de acordo com a antiga ortografia]

quarta-feira, 29 de julho de 2015




Educação permanente
para uma economia decente:
- não deixemos as pessoas para trás!
 
[facebook, 09.06.2015]
 
 
[Um texto muito pertinente, por Pedro Abrantes, doutorado em Sociologia pelo ISCTE, professor auxiliar e investigador do mesmo Instituto]
 
"(...) O problema é que continuamos com um enorme défice educativo (sim, os outros países também têm apostado na educação), o que nos deixa numa posição vulnerável – potencialmente insustentável – no quadro económico europeu. A ideia de que vivíamos acima das nossas possibilidades é falsa.

Mas, numa economia global e assente no conhecimento, as nossas possibilidades, com uma população ativa maioritariamente desqualificada, são cada vez menores. Lembramos que a UE ou a OCDE consideram o secundário completo como limiar mínimo de qualificação, o que abrange já 75% dos adultos europeus, mas apenas 38% dos portugueses. Esta é a dimensão da nossa insustentabilidade. Estaremos condenados a uma competição global fratricida no mercado de trabalho desqualificado, onde os países asiáticos dominam? (...)"
 
 
 
 
 
Desde 2010, o orçamento público para a educação conheceu um corte de cerca de 20%. Uma das áreas em que esta quebra foi arrasadora foi a educação de adultos,...
tempodeavancar.net
 

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