21 de Agosto de 1986
Morte de Alexandre O'Neill
Morte de Alexandre O'Neill
Alexandre Manuel Vahía de Castro O'Neill de Bulhões (Lisboa, 19 de Dezembro de 1924 - Lisboa, 21 de Agosto de 1986)
Do livro "De ombro na ombreira", um poema que é de «lapidar» lucidez:
'Pedra-final'
Tanta gente,
tantos enredos
até ficarmos para sempre
quedos!
Para sempre? Não!
Que outros (mínimos) seres
já trabalham na nossa remoção.
_______________________________
Neste especial dia de saudade do poeta, que tive o gosto de conhecer, também gostaria de partilhar convosco 'Gaivota', fado que se sabe ter sido um dos preferidos de Amália, que o canta. O poema é de Alexandre O'Neil e a música de Alain Oulman.
Boa audição!
'Pedra-final'
Tanta gente,
tantos enredos
até ficarmos para sempre
quedos!
Para sempre? Não!
Que outros (mínimos) seres
já trabalham na nossa remoção.
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Neste especial dia de saudade do poeta, que tive o gosto de conhecer, também gostaria de partilhar convosco 'Gaivota', fado que se sabe ter sido um dos preferidos de Amália, que o canta. O poema é de Alexandre O'Neil e a música de Alain Oulman.
Boa audição!
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