19 de Janeiro de 2016
Morte de Maria Almira Medina
Morte de Maria Almira Medina
Hoje, um ano depois, recupero parte do texto que então publiquei:
"(...) Maria Almira não era pessoa para pêsames nem pesares. Conheci-a há quase cinquenta anos. Pouco será dizer que era um vendavai. Não um vendaval destruidor mas dos que são necessários para que a Vida continue. Era o vendaval de todas as lutas em que se envolveu. E foram muitas.
(...) numa luta já ganha na altura [um poema a propósito] da recuperação do Chalet da Condessa. Esta, talvez, o protótipo da atitude que mais a definia. Luta. Eis lição que deixa a várias gerações de familiares, amigos, alunos, cidadãos anónimos de Sintra para quem ela também era um símbolo desta terra.*
[Ilustr: Maria Almira Medina, Sala da Folha, Colares, Maio de 2015 (fotografia de Emília Reis);
*poema
(...) numa luta já ganha na altura [um poema a propósito] da recuperação do Chalet da Condessa. Esta, talvez, o protótipo da atitude que mais a definia. Luta. Eis lição que deixa a várias gerações de familiares, amigos, alunos, cidadãos anónimos de Sintra para quem ela também era um símbolo desta terra.*
[Ilustr: Maria Almira Medina, Sala da Folha, Colares, Maio de 2015 (fotografia de Emília Reis);
*poema
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