Sempre a manutenção...
Sintra tem um significativo deficit de piscinas. Longe está a concretização do objectivo que, em tempo de campanha eleitoral, foi objectivo de dotar cada freguesia do concelho com um complexo desportivo afim das modalidades aquáticas. Em tempo de vacas magras, impondo-se uma enorme selectividade na afectação de verbas às diferentes rubricas orçamentais, mal se entende que, sistematicamente, ao longo de anos, não sejam contemplados estes equipamentos.
No contexto deste assunto, vem a propósito referir o caso da piscina municipal de Ouressa que, apesar de ter atravessado períodos mais ou menos difíceis - causados por uma multiplicidade de factores cujo detalhe dispensarei – tem proporcionado a uma enorme quantidade de utentes, de todos os níveis etários, um serviço absolutamente inestimável e de grande qualidade, ao longo de anos.
O pessoal afecto às instalações é de uma simpatia e cordialidade pouco comuns. Em condições de trabalho que se adivinham nada fáceis, percebe-se que há espírito de equipa e vontade de corresponder a todas as expectativas. Mas também é patente que não é possível fazer melhor, embora haja o direito de esperar mais.
O que mais flagrantemente se evidencia é a falta de manutenção sistemática, tanto no interior como no exterior das instalações. Verdade é que tudo se mantém operacional, mas na absoluta fronteira do admissível. Ora bem, como não se efectuam, com a devida e esperada periodicidade, os indispensáveis trabalhos de preservação, há riscos que todos os dias se enfrentam desnecessariamente, no âmbito da higiene e da segurança. Não se trata de grandes obras, tão somente as decorrentes de uma grande carga de utilização.
Deixo uma palavra de alerta aos serviços competentes da Câmara Municipal de Sintra, no sentido de corrigir e acudir com a intervenção que, de todo em todo, não é possível adiar. Há muitas centenas de munícipes, de várias freguesias do concelho de Sintra, servidos pela piscina de Ouressa que, certamente, subscrevem estas observações, que jamais se transformarão em razões de queixa se a actuação for tão oportuna como se espera.
Sintra tem um significativo deficit de piscinas. Longe está a concretização do objectivo que, em tempo de campanha eleitoral, foi objectivo de dotar cada freguesia do concelho com um complexo desportivo afim das modalidades aquáticas. Em tempo de vacas magras, impondo-se uma enorme selectividade na afectação de verbas às diferentes rubricas orçamentais, mal se entende que, sistematicamente, ao longo de anos, não sejam contemplados estes equipamentos.
No contexto deste assunto, vem a propósito referir o caso da piscina municipal de Ouressa que, apesar de ter atravessado períodos mais ou menos difíceis - causados por uma multiplicidade de factores cujo detalhe dispensarei – tem proporcionado a uma enorme quantidade de utentes, de todos os níveis etários, um serviço absolutamente inestimável e de grande qualidade, ao longo de anos.
O pessoal afecto às instalações é de uma simpatia e cordialidade pouco comuns. Em condições de trabalho que se adivinham nada fáceis, percebe-se que há espírito de equipa e vontade de corresponder a todas as expectativas. Mas também é patente que não é possível fazer melhor, embora haja o direito de esperar mais.
O que mais flagrantemente se evidencia é a falta de manutenção sistemática, tanto no interior como no exterior das instalações. Verdade é que tudo se mantém operacional, mas na absoluta fronteira do admissível. Ora bem, como não se efectuam, com a devida e esperada periodicidade, os indispensáveis trabalhos de preservação, há riscos que todos os dias se enfrentam desnecessariamente, no âmbito da higiene e da segurança. Não se trata de grandes obras, tão somente as decorrentes de uma grande carga de utilização.
Deixo uma palavra de alerta aos serviços competentes da Câmara Municipal de Sintra, no sentido de corrigir e acudir com a intervenção que, de todo em todo, não é possível adiar. Há muitas centenas de munícipes, de várias freguesias do concelho de Sintra, servidos pela piscina de Ouressa que, certamente, subscrevem estas observações, que jamais se transformarão em razões de queixa se a actuação for tão oportuna como se espera.
Enfim, mais um caso de evidente necessidade de manutenção. Bom seria que, cada vez mais, se generalizasse a prática das normas de execução permanente que, para além de pressuporem imediata actuação, na sequência de qualquer pequeno estrago ou avaria, obedecem a um esquema de intervenções periódicas que fazem economizar muito dinheiro.
3 comentários:
Meu caro amigo,
Por infelicidade minha não frequento a piscina de Ouressa uma vez que os meus olhos e nariz não suportavam o desinfestante que era colocado na água. Neste momento não sei se o problema ainda existe, porque há outras formas de filtragem (penso que por laser) para eliminar bactérias.
Parece-me notar que faz um apelo à Câmara Municipal de Sintra, mas também devo esclarecer que a manutenção da piscina de Ouressa é da responsabilidade da EDUCA.
Se visitar o site www.educa.com.pt ficará deslumbrado com a respectiva entrada, onde um administrador anuncia um evento para 27 de Maio de 2007...o que não abona muito sobre as vezes que o mesmo visita o espaço da empresa em que é altamente responsável.
Enfim, Sintra é mesmo isto: cada cavadela, pelo menos uma minhoca.
Um abraço do
Saloio
"desinfectante"
Este malvado teclado do meu PC...
Desculpem, por favor,
Para Saloio,
Caro amigo,
O senhor é impecável na fidelidade a estes escritos. Mais uma vez, muito obrigado pela intervenção. Efectivamente, para elucidar quanto à primeira parte do seu comentário, continua a utilização do cloro. Bem sei que muita gente não se dá bem com o método mas, enfim, é o que se arranja.
Espero bem ter dado a entender que com os meus reparos não pretendo desmotivar quem, na realidade, está ali a fazer o seu melhor. O pessoal de serviço é de uma simpatia a toda a prova e não consegue fazer melhor nas actuais circunstâncias. É preciso confirmar que nada existe que ponha em causa os mais imediatos interesses dos utentes. Não há causa para o mínimo escândalo. Todavia, gostaria que a manutenção das instalações se procesasse «à alemã», percebe o meu amigo? Mal houvesse uma válvula a vedar deficientemente, mal houvesse um indício de maior humidade ou de saturação do ar, uma torneira a verter, um estrado estragado, logo apareceria o homem da manutenção a reparar. Quanto dinheiro não se pouparia neste e noutros semelhantes casos?
Com a mania de macaquear os exemplos estrangeiros, é lamentável que não sejamos capazes de concretizar as boas práticas germânicas, para já não falar nas nórdicas, que os actuais provincianos e ridículos governantes tanto gostam de citar.
Outra coisa. Então a Educa não é uma empresa municipal? Não é um Vereador o Presidente do Conselho de Administração? A Câmara não está envolvida na administração, gestão e direcção da Educa? Olhe, meu caro amigo, como não me conformo com a existência de empresas municipais - e, nesse domínio, estou tão bem acompanhado que o próprio Senhor Presidente da CMS quando, pela primeira vez, publicamente se lhes referiu, as considerou aberrações do Direito -
resolvi continuar a dirigir-me à própria Câmara pois vai dar ao mesmo...
Vamos esperar que nos leiam e, em simultâneo, diligenciar no sentido de que nos leiam. Está o meu amigo a entender?
Então receba um abraço do
João Cachado
Enviar um comentário