DKB,
Concerto na Gulbenkian
(inicialmente no fb em 14 do corrente)
Ainda o concerto de ontem da Deutsche Kammerphilharmonie Bremen (DKB), na Gulbenkian. Inadvertidamente, induzi-os em erro quanto ao programa. E, na verdade, eu sabia perfeitamente que tinha sido alterado, inclusive, tendo tido oportuno acesso ao definitivo. Mas, de facto, são tantos os concertos e recitais que tenho em agenda, com meses e meses de antecedência, aos quais vou assistindo, que é inevitável sucederem erros análogos.
Então, nem a Maria João Pires tocou nem sequer... permaneceu a peça que, inicialmente, estava programada. Afinal, foi Khatia Buniatishvili, jovem pianista da Geórgia quem veio interpretar, não o nº 3 de Beethoven mas, isso sim, o ‘Concerto para Piano e Orquestra nº 23 em Lá Maior, KV 488’ de Mozart. E, sem mais delongas nem detalhes de análise, desde já vos informo que o fez mal, desrespeitando o espírito da peça, apenas tocando as notas mas propondo um Mozart pouco reconhecível.
Em programa, manteve-se a ‘Sinfonia nº 5’ de Schubert e foram acrescentadas mais duas curtas obras, a ‘Sinfonia nº 4 em Sol Maior, WQ 183/4’ de Carl Philipp Emanuel Bach e a Abertura da ópera “Armida” de Joseph Haydn. Tal como se esperava, sob a direcção de Trevor Pinnock, a orquestra esteve impecável.
Para me compensar da má experiência de ontem com a pianista georgiana, ao mesmo tempo que recordo – pois assisti ao concerto, durante a Mozartwoche de 1998 – venho propor-vos a mesma obra mas com a Orquestra do Mozarteum de Salzburg, sob a direcção de Hubert Soudant, com Till Fellner.
Aqui está tudo certo. Certíssimo. É Mozart em fidelíssima expressão.
Boa audição!
http://youtu.be/jTjcYIec9Tg
Então, nem a Maria João Pires tocou nem sequer... permaneceu a peça que, inicialmente, estava programada. Afinal, foi Khatia Buniatishvili, jovem pianista da Geórgia quem veio interpretar, não o nº 3 de Beethoven mas, isso sim, o ‘Concerto para Piano e Orquestra nº 23 em Lá Maior, KV 488’ de Mozart. E, sem mais delongas nem detalhes de análise, desde já vos informo que o fez mal, desrespeitando o espírito da peça, apenas tocando as notas mas propondo um Mozart pouco reconhecível.
Em programa, manteve-se a ‘Sinfonia nº 5’ de Schubert e foram acrescentadas mais duas curtas obras, a ‘Sinfonia nº 4 em Sol Maior, WQ 183/4’ de Carl Philipp Emanuel Bach e a Abertura da ópera “Armida” de Joseph Haydn. Tal como se esperava, sob a direcção de Trevor Pinnock, a orquestra esteve impecável.
Para me compensar da má experiência de ontem com a pianista georgiana, ao mesmo tempo que recordo – pois assisti ao concerto, durante a Mozartwoche de 1998 – venho propor-vos a mesma obra mas com a Orquestra do Mozarteum de Salzburg, sob a direcção de Hubert Soudant, com Till Fellner.
Aqui está tudo certo. Certíssimo. É Mozart em fidelíssima expressão.
Boa audição!
http://youtu.be/jTjcYIec9Tg
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