[sempre de acordo com a antiga ortografia]

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Obscenidade,
uma alteração


 
Ao enviar ao Director do 'Expresso' a transcrição do meu texto publicado nesta manhã, apercebi-me de que o seu último parágrafo carecia de inequívoca explicitação acerca da espúria conotação que suscitou a redacção de todo o escrito.

Aos meus amigos leitores do fb, eis o parágrafo alterado:

"(...) Um jornal a sério teria visto o que eu vi, ou seja, numa mesma página..., ao meio, o banco do jardim onde Miguel Portas se encontra e, ao baixo, o Banco Santander Totta em articulação mais que duvidosa. Ainda mais subliminar a mensagem se revela se nos lembrarmos, nós, os mais velhos, que, precisamente no mesmo contexto publicitário de um produto bancário, um banco de jardim já foi Banco para toda a gente... Trata-se de um aproveitamento revoltante. Miguel Portas não merece este abuso. Nada imagino que possa apagar o perverso efeito de cena tão evitável, deselegante. Cena obscena. Olhem, meus caros, se me acompanham nesta leitura, façam o favor de o expressar ao ‘Expresso’."

Sem comentários: