[sempre de acordo com a antiga ortografia]

domingo, 17 de fevereiro de 2013

 [Texto publicado no facebook em 10.02.2013]
 
 
Parece que, só agora, certas pessoas terão reparado que António José Seguro é um caixão mental tão evidente como Pedro Passos Coelho.

Meu Deus, tanta perda de tempo com gente que é farinha do mesmo saco!... Eis, completo, um texto que, a p
ropósito, publiquei em 17 de Junho de 2011.

À guisa de introdução, dois parágrafos do texto que, de seguida, poderão ler na íntegra:
 
 "(...) Nunca pensei que um óbvio sentimento de orfandade pudesse afectar tantos socialistas – ou, melhor, tantos militantes do Partido Socialista, o que não é bem a mesma coisa... – ao ponto de, tão manifestamente, se envolverem numa aventura em que não há ponta de carisma, onde nem há palavras nem obras. Que mistério é este, que deserto, que miragem? Será que, no Largo do Rato, uma série de boas cabeças aceitam encolherem-se, autorizando o contento da maioria com esta indigência?

Não me parece que, tão facilmente, assim possamos concluir. Algo de muito mais profundo se passa que, aliás, é comum a todas as latitudes europeias, à esquerda, ao centro e à direita do espectro político-partidário. A mediocridade mais desalentada tomou de assalto partidos, governos nacionais e supranacionais. É o império dos Sarkozy, Berlusconi, Merkl e Barroso e está tudo dito. Está e estará, ainda por mais uns anos.
(...)"

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