Sintra, trânsito no Centro Histórico
e acesso à Serra
e acesso à Serra
"Trânsito no Centro Histórico de Sintra: Qualquer solução nunca será unânime. Importa porém actuar em prol da qualidade do turismo no Centro Histórico e mobilidade dos visitantes, salvaguardando os interesses dos comerciantes e residentes, que lá estão todo o ano,mas nunca cedendo à ideia de parar com os 4 piscas ligados para ir buscar travesseiros à Piriquita. Está tudo inventado, é seguir o que fizeram núcleos históricos com as características de Sintra, e recordo Segóvia ou Neuchwanstein, na Alemanha."
[Fernando Morais Gomes, no seu mural do facebook, 16.08.2013]
Fernando Morais Gomes tem toda a razão. Não quero «puxar galões» acerca da abordagem escrita deste assunto mas não posso deixar de lembrar que, ao longo dos últimos doze anos, no 'Jornal de Sintra', na extinta 'Sintra Regional', no meu blogue e no fb, publiquei mais de uma centena de artigos através dos quais sempre, sempre apresentei, umas vezes mais detalhadamente do que outras, as soluções que se me afiguram mais pertinentes acerca de cada circunstância.
Como se trata de um problema cujo estudo e concretização apenas pressupõe uma metodologia sistémica, deverá envolver decisores e interventores das várias valências em presença, desde técnicos de tráfego, arquitectos urbanistas, técnicos especialistas de transportes públicos, etc. A verdade é que, também como escreve o FMG, não é preciso inventar seja o que for porque as soluções são mais do que conhecidas e testadas em todas as latitudes civilizadas incluindo as dos casos mencionados.
Estou certo de que o FMG, que muito se tem preocupado com o assunto, tal como eu e outros interessados, estaremos disponíveis para uma discussão pública que aproveite o período eleitoral em que já se entrou. Apenas uma coisa me recuso a patrocinar com a minha presença, ou seja, o incurso em acusações perfeitamente estéreis, que nada, absolutamente nada resolvem, apenas servindo para acicatar os ânimos dos simpatizantes das várias candidaturas.
A verdade é que, há dezenas de anos a esta parte, Sintra tem sofrido as consequências, umas vezes de incompetência, outras de omissões de sucessivos autarcas. Mal de nós se caímos na asneira, useira e vezeira de acusar este, culpabilizar aquele, desculpar outro. Pelo que vou lendo nas redes sociais, há quem esteja muito empenhado nessa via. Para isso não contem comigo nem com o Fernando Morais Gomes que, embora não me tenha passado procuração, estou certo de que subscreve esta posição. Pela positiva, com certeza, é só encontrar um poiso e programar a coisa.
Como se trata de um problema cujo estudo e concretização apenas pressupõe uma metodologia sistémica, deverá envolver decisores e interventores das várias valências em presença, desde técnicos de tráfego, arquitectos urbanistas, técnicos especialistas de transportes públicos, etc. A verdade é que, também como escreve o FMG, não é preciso inventar seja o que for porque as soluções são mais do que conhecidas e testadas em todas as latitudes civilizadas incluindo as dos casos mencionados.
Estou certo de que o FMG, que muito se tem preocupado com o assunto, tal como eu e outros interessados, estaremos disponíveis para uma discussão pública que aproveite o período eleitoral em que já se entrou. Apenas uma coisa me recuso a patrocinar com a minha presença, ou seja, o incurso em acusações perfeitamente estéreis, que nada, absolutamente nada resolvem, apenas servindo para acicatar os ânimos dos simpatizantes das várias candidaturas.
A verdade é que, há dezenas de anos a esta parte, Sintra tem sofrido as consequências, umas vezes de incompetência, outras de omissões de sucessivos autarcas. Mal de nós se caímos na asneira, useira e vezeira de acusar este, culpabilizar aquele, desculpar outro. Pelo que vou lendo nas redes sociais, há quem esteja muito empenhado nessa via. Para isso não contem comigo nem com o Fernando Morais Gomes que, embora não me tenha passado procuração, estou certo de que subscreve esta posição. Pela positiva, com certeza, é só encontrar um poiso e programar a coisa.
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