CONTRA A ABSTENÇÃO!
[facebook, 27.09.2013]
Como sempre, também no próximo domingo, a abstenção será o inimigo número um da Democracia. E, a exemplo do que tem acontecido nas últimas consultas eleitorais, quer autárquicas quer legislativas, contar-se-á na ordem dos milhões os eleitores que se vão abster.
Nada é feito no sentido de obviar tal descalabro e, como bem sabemos, muito pelo contrário, todo um sistemático tra
balho de altíssima desmotivação tem sido levado a cabo, ao longo de décadas, por parte de uma classe política que, salvo honrosas excepções, é impreparada, incompetente, oportunista e se perpetua no poder através de tudo quanto é manigância, acoitada aos partidos do designado «arco da governação».
Porém, todos os desmotivados, os que não concordando com nenhuma das propostas presentes ao eleitorado e que já terão decidido não pôr os pés nas assembleias de voto, ao fim e ao cabo, se assim fizerem, cometerão um dos actos mais gratuitos das suas vidas. A sua abstenção, que nada resolve, é um sinal de relaxo, cuja percentagem local e nacional se há-de apurar, mas jamais esclarecendo que específica mensagem remeteram à comunidade os cidadãos que decidiram não ir às urnas.
No entanto, sem qualquer margem para equívoco, a verdade é que as comunidades locais, o país em geral, os partidos políticos, bem como os órgãos de soberania devem poder perceber, o mais aproximadamente possível, qual o teor de tais mensagens e, grosso modo, nomeadamente, onde estão, quem e quantos são os cidadãos que não se identificam com nenhuma das candidaturas que se apresentaram ao eleitorado.
A única maneira convencional e elucidativa de concluir que o cidadão eleitor não se enquadra em nenhuma das candidaturas é o VOTO EM BRANCO. Mas, para que assim aconteça, para que a comunidade possa interpretar essa mensagem, preciso é que o cidadão não se abstenha. Ele tem que dar o passo contrário ao relaxo, ao acomodamento inconsequente e tão lesivo da vida democrática.
Pois bem, neste contexto, e, CONTRA A ABSTENÇÃO, esta alternativa civilizada e eficaz – afinal, a única actuação que ainda permitirá suprir elementos de análise propiciando a plena compreensão das suas sensibilidade, convicção e opção – passa por não se demitir do exercício de um direito inalienável, portanto, impondo-se-lhe comparecer e, em consonância com a conclusão a que chegou,
VOTAR EM BRANCO!
Porém, todos os desmotivados, os que não concordando com nenhuma das propostas presentes ao eleitorado e que já terão decidido não pôr os pés nas assembleias de voto, ao fim e ao cabo, se assim fizerem, cometerão um dos actos mais gratuitos das suas vidas. A sua abstenção, que nada resolve, é um sinal de relaxo, cuja percentagem local e nacional se há-de apurar, mas jamais esclarecendo que específica mensagem remeteram à comunidade os cidadãos que decidiram não ir às urnas.
No entanto, sem qualquer margem para equívoco, a verdade é que as comunidades locais, o país em geral, os partidos políticos, bem como os órgãos de soberania devem poder perceber, o mais aproximadamente possível, qual o teor de tais mensagens e, grosso modo, nomeadamente, onde estão, quem e quantos são os cidadãos que não se identificam com nenhuma das candidaturas que se apresentaram ao eleitorado.
A única maneira convencional e elucidativa de concluir que o cidadão eleitor não se enquadra em nenhuma das candidaturas é o VOTO EM BRANCO. Mas, para que assim aconteça, para que a comunidade possa interpretar essa mensagem, preciso é que o cidadão não se abstenha. Ele tem que dar o passo contrário ao relaxo, ao acomodamento inconsequente e tão lesivo da vida democrática.
Pois bem, neste contexto, e, CONTRA A ABSTENÇÃO, esta alternativa civilizada e eficaz – afinal, a única actuação que ainda permitirá suprir elementos de análise propiciando a plena compreensão das suas sensibilidade, convicção e opção – passa por não se demitir do exercício de um direito inalienável, portanto, impondo-se-lhe comparecer e, em consonância com a conclusão a que chegou,
VOTAR EM BRANCO!
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