Franz Joseph Haydn
Die Schöpfung [A Criação], Hob. XXI
[facebook, 03.10.2013]
CORO GULBENKIAN
ORQUESTRA GULBENKIAN...
PAUL MCCREESH (maestro)
SOPHIE BEVAN (soprano)
JEREMY OVENDEN (tenor)
NEAL DAVIES (baixo)
Hoje à noite, nos Jerónimos, como auditório alternativo ao da Gulbenkian, que continua em obras de beneficiação, teremos o primeiro concerto da temporada da Fundação, em que será apresentada esta obra maior da nossa cultura ocidental judaico-cristã, um orgulho civilizacional que, pois claro, não é só dos melómanos mas, de facto de todos quantos, em qualquer latitude, se reclamam do convívio com a Arte, em geral.
Adjectivar a obra de Haydn (1732-1809), grande mestre da Primeira Escola de Viena, resultaria num exercício de pura redundância. Haydn é compositor que qualquer verdadeiro melómano comemora muito frequentemente, ouvindo, ouvindo. É isso mesmo que venho recomendar. Ouvir!
Se puderem, mesmo aqueles que, hoje à noite, estarão em Belém, façam como eu, que também lá estarei: preparem-se, escutem a obra, se possível, comparando momentos de gravações diferentes que terão nas vossas discotecas. Aliás, como tantos dos meus amigos, é assim que sempre procuro fazer, como preparação para o evento a que assistirei.
Ouçam a obra na totalidade, condição sine qua non para o reconhecimento e para a epifania, que invariavelmente acontece, apesar de se lhe aceder recorrentemente. Devem fazer-se acompanhar do libretto para não perderem nem uma do imenso caudal de belíssimas palavras, em que estão plasmados excertos de 'O Genesis', 'Livro dos Salmos', para os hinos corais de louvor, 'Paradise Lost' de Milton, fruto do «trabalho de corte e costura» do Barão Gottfried van Swieten que, para o efeito, terá produzido o primeiro texto bilingue alemão/inglês.
Proponho-vos uma excelente interpretação sob a direcção de Colin Davis, à frente da London Symphony, tendo como solistas Sally Matthews soprano, Ian Bostridge, tenor e Dietrich Henschel, baixo.
Boa audição!
http://youtu.be/AarLk4jNMYk
Die Schöpfung [A Criação], Hob. XXI
[facebook, 03.10.2013]
CORO GULBENKIAN
ORQUESTRA GULBENKIAN...
PAUL MCCREESH (maestro)
SOPHIE BEVAN (soprano)
JEREMY OVENDEN (tenor)
NEAL DAVIES (baixo)
Hoje à noite, nos Jerónimos, como auditório alternativo ao da Gulbenkian, que continua em obras de beneficiação, teremos o primeiro concerto da temporada da Fundação, em que será apresentada esta obra maior da nossa cultura ocidental judaico-cristã, um orgulho civilizacional que, pois claro, não é só dos melómanos mas, de facto de todos quantos, em qualquer latitude, se reclamam do convívio com a Arte, em geral.
Adjectivar a obra de Haydn (1732-1809), grande mestre da Primeira Escola de Viena, resultaria num exercício de pura redundância. Haydn é compositor que qualquer verdadeiro melómano comemora muito frequentemente, ouvindo, ouvindo. É isso mesmo que venho recomendar. Ouvir!
Se puderem, mesmo aqueles que, hoje à noite, estarão em Belém, façam como eu, que também lá estarei: preparem-se, escutem a obra, se possível, comparando momentos de gravações diferentes que terão nas vossas discotecas. Aliás, como tantos dos meus amigos, é assim que sempre procuro fazer, como preparação para o evento a que assistirei.
Ouçam a obra na totalidade, condição sine qua non para o reconhecimento e para a epifania, que invariavelmente acontece, apesar de se lhe aceder recorrentemente. Devem fazer-se acompanhar do libretto para não perderem nem uma do imenso caudal de belíssimas palavras, em que estão plasmados excertos de 'O Genesis', 'Livro dos Salmos', para os hinos corais de louvor, 'Paradise Lost' de Milton, fruto do «trabalho de corte e costura» do Barão Gottfried van Swieten que, para o efeito, terá produzido o primeiro texto bilingue alemão/inglês.
Proponho-vos uma excelente interpretação sob a direcção de Colin Davis, à frente da London Symphony, tendo como solistas Sally Matthews soprano, Ian Bostridge, tenor e Dietrich Henschel, baixo.
Boa audição!
http://youtu.be/AarLk4jNMYk
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