Literacia,
imprescindível o acesso às estatísticas nacionais
imprescindível o acesso às estatísticas nacionais
[facebook, 09.10.2013]
O artigo que partilho é muito esclarecedor acerca das competências dos cidadãos ingleses e da Irlanda do Norte (estão excluídos os galeses e escoceses) em função dos níveis de literacia.
O artigo que partilho é muito esclarecedor acerca das competências dos cidadãos ingleses e da Irlanda do Norte (estão excluídos os galeses e escoceses) em função dos níveis de literacia.
O acesso a este conhecimento, desagregado por país, é perfeitamente basilar, por exemplo, para se perceber o perfil da intervenção cívica das populações. O último Relatório da OCDE, na realidade, é bastante esclarecedor. E imprescindível.
Neste contexto, igualmente com a maior pertinência, no que respeita à realidade nacional, recomendo A Literacia em Portugal - Resultados de uma pesquisa extensiva e monográfica, estudo realizado pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, coordenado por Ana Benavente, no âmbito de um Protocolo que envolveu O Conselho Nacional da Educação e a Fundação Gulbenkian, edição da FCG, Lisboa, 1996.
Infelizmnte, continua perfeitamente actualizado... Acreditem que, se muito mais pessoas, nomeadamente os membros dos sucessivos governos, desde 1996 em diante, acedessem a este estudo, de certeza que deixaríamos de ouvir e ler os disparates com que, constantemente, deparamos.
Neste contexto, igualmente com a maior pertinência, no que respeita à realidade nacional, recomendo A Literacia em Portugal - Resultados de uma pesquisa extensiva e monográfica, estudo realizado pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, coordenado por Ana Benavente, no âmbito de um Protocolo que envolveu O Conselho Nacional da Educação e a Fundação Gulbenkian, edição da FCG, Lisboa, 1996.
Infelizmnte, continua perfeitamente actualizado... Acreditem que, se muito mais pessoas, nomeadamente os membros dos sucessivos governos, desde 1996 em diante, acedessem a este estudo, de certeza que deixaríamos de ouvir e ler os disparates com que, constantemente, deparamos.
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