Salzburg,
Aula Magna
A aula magna da Universidade, onde, no dia 13 de Maio de 1767, aos onze anos, Mozart estreou "Apollo et Hyacinthus, KV. 38, a sua primeira obra para o teatro lírico que, invariavelmente, aparece incluída no elenco das suas óperas. Os automóveis, junto à estátua de Schiller, certamente, «estão em serviço» porque ali o estacionamento é proibidíssimo.
É aqui, junto a este edifício, que estamos em pleno jardim Wilhelm Furtwängler, o mítico maestro que deixou páginas de fabulosas interpretações coladas às paredes das salas de música de Salzburg. De vez em quando, bem agasalhado, venho para aqui ler ou, simplesmente, olhar à volta.
Quanto ao auditório, trata-se de um excelente anfiteatro, remodelado para o ano jubilar de 2006, onde tenho assistido a inúmeros e interessantíssimos eventos não só musicais. Lembro-me, por exemplo, de ali ter ouvido a integral dos concertos de trompa de Mozart, em trompa natural. Ou um concerto em que músicos amadores, professores, empregados administrativos e auxiliares da Universidade, tocaram «só» a Sinfonia No. 3, Eroica de Beethoven, entre outras peças de enorme exigência.
Como podem verificar, há muita neve. Faz parte daquilo que designo como «cultura de Inverno» não só de Salzburg, mas de tantos lugares nestas latitudes.
É aqui, junto a este edifício, que estamos em pleno jardim Wilhelm Furtwängler, o mítico maestro que deixou páginas de fabulosas interpretações coladas às paredes das salas de música de Salzburg. De vez em quando, bem agasalhado, venho para aqui ler ou, simplesmente, olhar à volta.
Quanto ao auditório, trata-se de um excelente anfiteatro, remodelado para o ano jubilar de 2006, onde tenho assistido a inúmeros e interessantíssimos eventos não só musicais. Lembro-me, por exemplo, de ali ter ouvido a integral dos concertos de trompa de Mozart, em trompa natural. Ou um concerto em que músicos amadores, professores, empregados administrativos e auxiliares da Universidade, tocaram «só» a Sinfonia No. 3, Eroica de Beethoven, entre outras peças de enorme exigência.
Como podem verificar, há muita neve. Faz parte daquilo que designo como «cultura de Inverno» não só de Salzburg, mas de tantos lugares nestas latitudes.
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