Salzburg,
no meio da rua
Aqui, para que possam situar-se devidamente, atrás, à minha direita, fica o famosíssimo Tomaselli, que não se vê na foto. À esquerda, esse arco entre as bicicletas, dá acesso ao grande átrio da Faculdade de Direito.
Mesmo em frente, vê-se a montra de uma livraria, que já fica na Sigmund Haffner Gasse, perpendicular a esta rua onde «me encontro». Se voltar à esquerda, vou na direcção da igreja dos Franciscanos, tendo de passar pela Casa de Música Katholnig, da minha amiga Astrid Rothauer.
Mas, se voltasse à direita, passaria pelo Hotel Elephant, aquele que celebra a passagem por Salzburg do elefante que o nosso rei D, João III ofereceu ao seu cunhado o Arquiduque Maximilian da Áustria, episódio celebrado por José Saramago, que esteve hospedado no hotel, em 'Viagem do Elefante'. No topo, sempre à minha frente, teria a antiga Rathaus, que já fica na Getreide Gasse.
Por esse arco, vai dar-se à Universitäts Platz one, à esquerda nos espera a fachada imponente da Kollegien Kirche, do mais famoso arquitecto do barroco germânico Fischer von Erlach - ele sim, que, com mais três templos, marca o ambiente urbano de Salzburg, como gostava de sublinhar o saudoso João Bénard da Costa - e, á nossa direita, as traseiras da casa onde nasceu Amadé. É a minha praça fétiche da cidade, onde gosto de me perder, quando, deserta, à noite, tem um fascínio inigualável.
Se quiserem, posso continuar. Sem prosápia, não terão melhor cicerone. Conheço tudo, «a palmo». Já sabem, é só perguntar...
Mesmo em frente, vê-se a montra de uma livraria, que já fica na Sigmund Haffner Gasse, perpendicular a esta rua onde «me encontro». Se voltar à esquerda, vou na direcção da igreja dos Franciscanos, tendo de passar pela Casa de Música Katholnig, da minha amiga Astrid Rothauer.
Mas, se voltasse à direita, passaria pelo Hotel Elephant, aquele que celebra a passagem por Salzburg do elefante que o nosso rei D, João III ofereceu ao seu cunhado o Arquiduque Maximilian da Áustria, episódio celebrado por José Saramago, que esteve hospedado no hotel, em 'Viagem do Elefante'. No topo, sempre à minha frente, teria a antiga Rathaus, que já fica na Getreide Gasse.
Por esse arco, vai dar-se à Universitäts Platz one, à esquerda nos espera a fachada imponente da Kollegien Kirche, do mais famoso arquitecto do barroco germânico Fischer von Erlach - ele sim, que, com mais três templos, marca o ambiente urbano de Salzburg, como gostava de sublinhar o saudoso João Bénard da Costa - e, á nossa direita, as traseiras da casa onde nasceu Amadé. É a minha praça fétiche da cidade, onde gosto de me perder, quando, deserta, à noite, tem um fascínio inigualável.
Se quiserem, posso continuar. Sem prosápia, não terão melhor cicerone. Conheço tudo, «a palmo». Já sabem, é só perguntar...
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