Sintra, Pena
- transporte ecológico
Já me tinha congratulado com esta boa notícia que, naturalmente, partilho no meu mural. Para quem não possa deslocar-se a pé - que, no dizer e escrever de Manuel Rio-Carvalho, meu saudoso amigo, é a única maneira de «merecer» o privilégio da Pena - eis o mais conveniente meio de transporte. Parabéns pela solução, que bem demonstra como a PSML está à altura das mais altas distinções que não cessam de chegar de toda a parte.
Não deixa de ser sintomático como a Pena é o monumento do país que mais visitantes atrai, vindos de todas as latitudes e, naturalmente, também de Portugal. No meu caso, como profissional da Educação, nada me pode dar maior satisfação do que saber como as crianças e jovens de todas as escolas do país ali são acolhidas.
Aliás, não só no Palácio e Parque da Pena, mas em todos os outros locais dependentes da PSML, onde os alunos são desafiados por atitudes de animação do maior interesse, que os levam a passar dias absolutamente inesquecíveis, no âmbito de actividades programadas entre os serviços da PSML e os responsáveis dos respectivos estabelecimentos de ensino, em condições de acesso muito vantajosas.
E os parques dissuasores?
A resposta à Câmara Municipal de Sintra
Na Pena, desde a entrada do Parque e até ao Palácio, através da disponibilização daquele transporte agora inaugurado, logo se começa a receber uma lição de defesa do ambiente. Oxalá que, no mais curto período possível, neste contexto de preocupações de carácter ecológico, a Câmara Municipal de Sintra consiga instalar os cada vez mais inadiáveis parques periféricos de estacionamento, dissuasores do acesso aos centro histórico e aos pontos altos da Serra de Sintra.
E o funicular?
Bem, trata-se «só» do mais ecológico dos meios de transporte, absolutamente indicado em locais onde é determinante a necessidade de vencer desníveis muito consideráveis, cómoda e seguramente, com tecnologia conhecida e extremamente acessível. A instalação dos carris, adoçados ao perfil do relevo, não causa qualquer impacto visual e, não havendo envolvimento de quaisquer motores de combustão, o ideal acontece.
Não pressupondo significativos investimentos de capital e assegurado o rendimento, custa-me a perceber como não aparecem interessados. Numa altura em que tanto se fala de empreendedorismo, não haverá quem queira abalançar-se a um negócio de dinheiro em caixa?...
- transporte ecológico
Já me tinha congratulado com esta boa notícia que, naturalmente, partilho no meu mural. Para quem não possa deslocar-se a pé - que, no dizer e escrever de Manuel Rio-Carvalho, meu saudoso amigo, é a única maneira de «merecer» o privilégio da Pena - eis o mais conveniente meio de transporte. Parabéns pela solução, que bem demonstra como a PSML está à altura das mais altas distinções que não cessam de chegar de toda a parte.
Não deixa de ser sintomático como a Pena é o monumento do país que mais visitantes atrai, vindos de todas as latitudes e, naturalmente, também de Portugal. No meu caso, como profissional da Educação, nada me pode dar maior satisfação do que saber como as crianças e jovens de todas as escolas do país ali são acolhidas.
Aliás, não só no Palácio e Parque da Pena, mas em todos os outros locais dependentes da PSML, onde os alunos são desafiados por atitudes de animação do maior interesse, que os levam a passar dias absolutamente inesquecíveis, no âmbito de actividades programadas entre os serviços da PSML e os responsáveis dos respectivos estabelecimentos de ensino, em condições de acesso muito vantajosas.
E os parques dissuasores?
A resposta à Câmara Municipal de Sintra
Na Pena, desde a entrada do Parque e até ao Palácio, através da disponibilização daquele transporte agora inaugurado, logo se começa a receber uma lição de defesa do ambiente. Oxalá que, no mais curto período possível, neste contexto de preocupações de carácter ecológico, a Câmara Municipal de Sintra consiga instalar os cada vez mais inadiáveis parques periféricos de estacionamento, dissuasores do acesso aos centro histórico e aos pontos altos da Serra de Sintra.
E o funicular?
Bem, trata-se «só» do mais ecológico dos meios de transporte, absolutamente indicado em locais onde é determinante a necessidade de vencer desníveis muito consideráveis, cómoda e seguramente, com tecnologia conhecida e extremamente acessível. A instalação dos carris, adoçados ao perfil do relevo, não causa qualquer impacto visual e, não havendo envolvimento de quaisquer motores de combustão, o ideal acontece.
Não pressupondo significativos investimentos de capital e assegurado o rendimento, custa-me a perceber como não aparecem interessados. Numa altura em que tanto se fala de empreendedorismo, não haverá quem queira abalançar-se a um negócio de dinheiro em caixa?...
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