El Greco
[facebook, 30 de Abril de 2014]
Este ano, em Toledo, várias exposições assinalam os 400 anos da morte do pintor. 2014, para qualquer homem culto, é tempo de celebrar El Greco, tempo de ir a Toledo, tempo de ler e reler alguma da bibliografia disponível acerca deste fascinante artista.
Quando, em 1966, fiz História da Arte na Faculdade de Letras, com o Prof. Pais da Silva, decidi apresentar um trabalho final sobre El Greco. Na bibliografia que me aconselhou, o saudoso professor destacou o trabalho de Gregorio Marañon "El Greco y Toledo" numa edição anterior e, portanto, diferente da que aqui vai assinalada.
Hoje mesmo, tendo lido um bom artigo de Paulo Valera Gomes, publicado na 'Revista 2' do jornal 'Público' do passado domingo, muito espantado fiquei por nem sequer fazer referência à obra que, de facto, tem aspectos que só o grande ensaísta espanhol aborda.
Ainda a propósito de Marañon, lembro uma conversa do maior interesse com Bartolomeu Cid dos Santos. Por várias razões, conservo uma fantástica memória desse encontro em que falámos de viagens que tinham marcado as nossas vidas.
Foi nessa tarde que ele me contou a viagem de automóvel, a Paris, que fizera com o pai, o médio e Prof. Cid dos Santos. Uma das primeiras paragens fora, precisamente, a da visita ao também médico e Prof. Gregorio Marañon, cuja casa, na memória de Bartolomeu, era algo de mítico pelo recheio de preciosas obras de Arte. Enfim, assunto que fica para outra oportunidade.
Volto a El Greco. Não percam esta leitura e, se puderem, programem uma ida até Toledo.
Quando, em 1966, fiz História da Arte na Faculdade de Letras, com o Prof. Pais da Silva, decidi apresentar um trabalho final sobre El Greco. Na bibliografia que me aconselhou, o saudoso professor destacou o trabalho de Gregorio Marañon "El Greco y Toledo" numa edição anterior e, portanto, diferente da que aqui vai assinalada.
Hoje mesmo, tendo lido um bom artigo de Paulo Valera Gomes, publicado na 'Revista 2' do jornal 'Público' do passado domingo, muito espantado fiquei por nem sequer fazer referência à obra que, de facto, tem aspectos que só o grande ensaísta espanhol aborda.
Ainda a propósito de Marañon, lembro uma conversa do maior interesse com Bartolomeu Cid dos Santos. Por várias razões, conservo uma fantástica memória desse encontro em que falámos de viagens que tinham marcado as nossas vidas.
Foi nessa tarde que ele me contou a viagem de automóvel, a Paris, que fizera com o pai, o médio e Prof. Cid dos Santos. Uma das primeiras paragens fora, precisamente, a da visita ao também médico e Prof. Gregorio Marañon, cuja casa, na memória de Bartolomeu, era algo de mítico pelo recheio de preciosas obras de Arte. Enfim, assunto que fica para outra oportunidade.
Volto a El Greco. Não percam esta leitura e, se puderem, programem uma ida até Toledo.
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