A pobreza em Portugal,
o horror à nossa porta
[facebook, 17.10.2014]
Acabo de ouvir Eugénio Fonseca, Presidente da Caritas Portuguesa. A propósito desta matéria - que, há poucas horas me levou à publicação de outro texto - expressava o seu repúdio por mais este Orçamento de Estado em que, não só os pobres, mas também todos os que vão cada vez mais empobrecendo, estão mais desprotegidos.
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o horror à nossa porta
[facebook, 17.10.2014]
Acabo de ouvir Eugénio Fonseca, Presidente da Caritas Portuguesa. A propósito desta matéria - que, há poucas horas me levou à publicação de outro texto - expressava o seu repúdio por mais este Orçamento de Estado em que, não só os pobres, mas também todos os que vão cada vez mais empobrecendo, estão mais desprotegidos.
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É perfeitamente inadmissível que o subsídio de desemprego e o regime de inserção estejam reduzidos a uma tão ínfima e desumana expressão. O actual governo, na perspectiva do falecido António Borges, Carlos Moedas, Maria Luís e de Passos Coelho, trata como «loosers» irremediáveis todos quantos, pelas conhecidas consequências de uma política desnecessariamente cruel, caíram e estão a cair nas malhas da pobreza.
Caramba! Há soluções menos punitivas que os decisores políticos podem e devem promover. Em Portugal, é tempo de a política revestir a face humanista que lhe é indissociável. Sem essa vertente de respeito do Homem pelo Homem, o Estado Democrático de Direito que afirmamos ser nossa matriz de referência, é uma máscara de ignomínia que, todos os dias nos envergonha e escandaliza
Caramba! Há soluções menos punitivas que os decisores políticos podem e devem promover. Em Portugal, é tempo de a política revestir a face humanista que lhe é indissociável. Sem essa vertente de respeito do Homem pelo Homem, o Estado Democrático de Direito que afirmamos ser nossa matriz de referência, é uma máscara de ignomínia que, todos os dias nos envergonha e escandaliza
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