Virgílio, (Publius Vergilius Maro),
15 de Outubro de 70 – 21 de Setembro de 19 ac
[facebook, 15.10.2014]
15 de Outubro de 70 – 21 de Setembro de 19 ac
[facebook, 15.10.2014]
Efeméride mais 'clássica' não poderia ser esta em que proponho comigo comemorem o nascimento de Virgílio mas em articulação com uma das obras mais notáveis da História da Música, numa paradigmática interpretação.
É no Livro IV da “Eneida”, obra máxima da produção de Virgílio, que se baseia o argumento de “Dido and Aeneas”, acerca dos amores entre a rainha de Cartago e o herói romano, uma das óperas de Henry Purcell, estreada em Londres no ano de 1688.
Virgílio, recordado no seu aniversário, mais de dois mil anos depois, hoje, neste mural. Que o seja «na companhia» de um outro génio, um excepcional compositor, e na síntese de uma voz perfeitamente única, aí tendes o máximo de que sou capaz na comemoração da efeméride.
Justissimamente célebre, eis a cena do desespero de Dido, abandonada por Eneias, que vos proponho na que considero uma das melhores interpretações de sempre! Não é a de de Kathleen Ferrier, que não se encontra disponível, mas de Dame Janet Baker, numa gravação ao vivo do Festival de de Glyndebourne, 1966, sob a direcção de: Charles Mackerras.
Boa audição!
http://youtu.be/D_50zj7J50U
É no Livro IV da “Eneida”, obra máxima da produção de Virgílio, que se baseia o argumento de “Dido and Aeneas”, acerca dos amores entre a rainha de Cartago e o herói romano, uma das óperas de Henry Purcell, estreada em Londres no ano de 1688.
Virgílio, recordado no seu aniversário, mais de dois mil anos depois, hoje, neste mural. Que o seja «na companhia» de um outro génio, um excepcional compositor, e na síntese de uma voz perfeitamente única, aí tendes o máximo de que sou capaz na comemoração da efeméride.
Justissimamente célebre, eis a cena do desespero de Dido, abandonada por Eneias, que vos proponho na que considero uma das melhores interpretações de sempre! Não é a de de Kathleen Ferrier, que não se encontra disponível, mas de Dame Janet Baker, numa gravação ao vivo do Festival de de Glyndebourne, 1966, sob a direcção de: Charles Mackerras.
Boa audição!
http://youtu.be/D_50zj7J50U
Sem comentários:
Enviar um comentário