Efeméride mozartiana
13 de Dezembro de 1768
Sinfonia No. 8
[facebook, 13.12.2014]
No que respeita esta Sinfonia em Ré Maior KV. 48, de carácter muito festivo, com importantes segmentos incluindo trompetes e percussão, lembraria que Mozart a compôs em Viena, datando-a de 13 de Dezembro de 1768.
Quase se afigura ridículo afirmar que se trata de uma das primeiras sinfonias da «maturidade» do compositor quando, afinal, nos referimos a um pré-adolescente, de doze anos, que apresenta uma peça muito afim das sinfonias de Joseph Haydn, seu contemporâneo mais velho.
Quanto à estrutura, obediente aos quatro andamentos da ordem – 1. Allegro, 2. Andante, 3.Menuetto/Trio e 4. Molto allegro – deverão reparar, por exemplo, que, no segundo, a orquestração apenas contempla cordas, começando com uma estreita linha melódica que evolui e se expande no final, no terceiro há uma série de passagens rápidas nas cordas, incluindo os citados trompetes e timbales, mas que estão ausentes no Trio e que o último é uma giga cujo tema principal, ao contrário do que normalmente acontece, não termina o andamento.
Na gravação que vos proponho, Jaap Ter Linden dirige a Mozart Akademie Amsterdam.
Boa audição!
http://youtu.be/BD8R1w__Oxg
13 de Dezembro de 1768
Sinfonia No. 8
[facebook, 13.12.2014]
No que respeita esta Sinfonia em Ré Maior KV. 48, de carácter muito festivo, com importantes segmentos incluindo trompetes e percussão, lembraria que Mozart a compôs em Viena, datando-a de 13 de Dezembro de 1768.
Quase se afigura ridículo afirmar que se trata de uma das primeiras sinfonias da «maturidade» do compositor quando, afinal, nos referimos a um pré-adolescente, de doze anos, que apresenta uma peça muito afim das sinfonias de Joseph Haydn, seu contemporâneo mais velho.
Quanto à estrutura, obediente aos quatro andamentos da ordem – 1. Allegro, 2. Andante, 3.Menuetto/Trio e 4. Molto allegro – deverão reparar, por exemplo, que, no segundo, a orquestração apenas contempla cordas, começando com uma estreita linha melódica que evolui e se expande no final, no terceiro há uma série de passagens rápidas nas cordas, incluindo os citados trompetes e timbales, mas que estão ausentes no Trio e que o último é uma giga cujo tema principal, ao contrário do que normalmente acontece, não termina o andamento.
Na gravação que vos proponho, Jaap Ter Linden dirige a Mozart Akademie Amsterdam.
Boa audição!
http://youtu.be/BD8R1w__Oxg
Sem comentários:
Enviar um comentário