José Sousa Veloso,
amigo e amigo de amigos
[facebook, 27.11.2014]
Conheci pessoalmente o José Sousa Veloso. Nos anos 80, escrevi alguns artigos para a revisa "Vida Rural" que lhe agradaram. Disse-mo quando nos encontrámos por intermédio do seu irmão, o matemático Eduardo Veloso, cunhado da minha querida amiga Guidinha Bénard da Costa.
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amigo e amigo de amigos
[facebook, 27.11.2014]
Conheci pessoalmente o José Sousa Veloso. Nos anos 80, escrevi alguns artigos para a revisa "Vida Rural" que lhe agradaram. Disse-mo quando nos encontrámos por intermédio do seu irmão, o matemático Eduardo Veloso, cunhado da minha querida amiga Guidinha Bénard da Costa.
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De tal modo nos entendemos que decidimos fazer um almanaque agrícola. Eu tinha alguma experiência porque estava envolvido na concepção do Almanaque da Direcção-Geral da Educação de Adultos do Ministério da Educação e ele, enfim, com a sua veia de comunicador fácil, saber, métier e carteira de contactos, era um 'caso sério'. A verdade é que, mesmo com tantos atributos, não conseguimos angariar publicidade que sustentasse o projecto.
E não se concretizou mesmo. Ficou, isso sim, uma extraordinária memória de felizes horas de conversa, na Biblioteca Nacional, onde ele ia ter comigo pois, ao tempo, era ali que eu trabalhava. Que saudades! E também do seu colega, Alberto Gardé, potencial membro da equipa, também engenheiro agrónomo que, além de técnico da Junta Nacional das Frutas, trabalhava como consultor da firma do meu pai, de quem era amigo íntimo.
Bem se vê que, de facto, funcionava uma rede de amizades imensamente facilitadora dos encontros que interessavam. Acreditem que, no nosso caso, não ter feito o almanaque, acabou por ser a coisa menos importante...
[Que saudade, José Sousa Veloso! Ontem despedi-me de Nella Maissa. Hoje é você quem nos deixa. Olhem, vão aguardando que «isto» é um instante...]
E não se concretizou mesmo. Ficou, isso sim, uma extraordinária memória de felizes horas de conversa, na Biblioteca Nacional, onde ele ia ter comigo pois, ao tempo, era ali que eu trabalhava. Que saudades! E também do seu colega, Alberto Gardé, potencial membro da equipa, também engenheiro agrónomo que, além de técnico da Junta Nacional das Frutas, trabalhava como consultor da firma do meu pai, de quem era amigo íntimo.
Bem se vê que, de facto, funcionava uma rede de amizades imensamente facilitadora dos encontros que interessavam. Acreditem que, no nosso caso, não ter feito o almanaque, acabou por ser a coisa menos importante...
[Que saudade, José Sousa Veloso! Ontem despedi-me de Nella Maissa. Hoje é você quem nos deixa. Olhem, vão aguardando que «isto» é um instante...]
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