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Diagnosticar
Intervir
Saber fazer
... sempre com o maior requinte!
O melhor de Sintra na Parques de Sintra!
[facebook, 10.04.2015]
___________________________________
Visitas gratuitas
aos monumentos do concelho
- entradas até às 13.00 horas
Aos domingos, os munícipes do concelho de Sintra podem visitar gratuitamente os parques e jardins, os Palácios da Pena, da Vila, de Queluz e de Monserrate, o Castelo dos Mouros ou o Convento dos Capuchos. Para o efeito, apenas devem apresentar documento comprovativo da residência. Portanto, há que saber aproveitar. E, ao aproveitar, igualmente, entender porque não é possível esperar por outras modalidades mais vantajosas de acesso.
A Parques de Sintra Monte da Lua não recebe um cêntimo do Orçamento Geral do Estado. Assim sendo, apesar de se tratar de uma entidade à qual os portugueses e sintrenses tanto devem, ela nada custa aos contribuintes! Ora bem, num país onde, infelizmente, tanta razão de queixa existe e subsiste no domínio do património público visitável, é um privilégio imenso poder contar com uma entidade que, em Sintra, é absolutamente modelar.
Naturalmente, a sua única fonte de receita é a resultante das cobranças da bilheteira. Com tais proventos - como todos sabemos e, por isso, tanto nos orgulhamos - mantém todos os monumentos, parques e jardins na maior impecabilidade, promovendo iniciativas de lazer de recorte cultural do mais alto gabarito, no âmbito das Artes Plásticas, da Música, da Animação da Leitura, jardinagem, etc, etc, além de sustentar campanhas de obras de preservação e recuperação do património natural e edificado ao seu cuidado, com uma tal qualidade, que vem recebendo os mais notáveis prémios internacionais e um inequívoco reconhecimento geral.
Muito gostaria de saber se, realmente, as famílias residentes em Sintra estão atentas a esta possibilidade de visita gratuita, aproveitando-a na justa medida das possibilidades que se lhes oferecem. É que, de facto, tenho a certeza de que tal não sucede. Até já apresentei números que o confirmam. E, santo Deus, se o nosso é um concelho beneficiadíssimo, onde estão sediados os monumentos mais visitados do país. Só a título de exemplo, o Palácio da Pena recebe mais visitantes que os Jerónimos!...
Com tais lugares mesmo «à nossa porta», porque não vejo eu, aos domingos de manhã, muito mais portugueses - e sintrenses... - nos parques, jardins e monumentos que dependem da Parques de Sintra Monte da Lua? Pois, no que à minha família diz respeito, como «estamos tão abonados como os demais» e fazemos continhas, é precisamente aos domingos de manhã, que tanto nós como as filhas, genros, netos e amigos de Sintra procuramos não desperdiçar vantagem tão óbvia.
Ao abordar esta questão, não raro, me dizem que, em vez de visitarem o Chalé da Condessa ou o Palácio da Pena, Monserrate, Queluz etc, aos domingos, muitos munícipes preferem outros destinos. Naturalmente. Muito bem. Farão o que e como entenderem. Apenas se espera que esses mesmos não se queixem de falta de oportunidade de acesso, afinal, nas melhores condições possíveis, ou seja, totalmente grátis...
E, a rematar, têm música!...
Finalmente, para todos os meus leitores e, em especial, dirigida àqueles que comigo partilham esta conhecida admiração pelo esplêndido trabalho que a Parques de Sintra Monte da Lua leva a cabo em Sintra, aqui vos trago e proponho a melhor música.
Como sabem, a orquestra barroca 'Divino Sospiro' e Massimo Mazzeo têm uma relação preferencial com a PSML, circunstância que bem patente ficou no primeiro ciclo da Temporada Tempestade e Galanterie no Palácio de Queluz. Como poderão confirmar, interpretam a «nossa» música barroca, com inexcedível empenho e qualidade. Numa gravação colhida, ao vivo, na Capela da Bemposta, aí têm, de Pedro António Avondano, o primeiro andamento da Sinfonia em Fá Maior.
Boa audição!
http://youtu.be/zwP7-JDEDWc
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O melhor de Sintra na Parques de Sintra!
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Aos domingos, os munícipes do concelho de Sintra podem visitar gratuitamente os parques e jardins, os Palácios da Pena, da Vila, de Queluz e de Monserrate, o Castelo dos Mouros ou o Convento dos Capuchos. Para o efeito, apenas devem apresentar documento comprovativo da residência. Portanto, há que saber aproveitar. E, ao aproveitar, igualmente, entender porque não é possível esperar por outras modalidades mais vantajosas de acesso.
A Parques de Sintra Monte da Lua não recebe um cêntimo do Orçamento Geral do Estado. Assim sendo, apesar de se tratar de uma entidade à qual os portugueses e sintrenses tanto devem, ela nada custa aos contribuintes! Ora bem, num país onde, infelizmente, tanta razão de queixa existe e subsiste no domínio do património público visitável, é um privilégio imenso poder contar com uma entidade que, em Sintra, é absolutamente modelar.
Naturalmente, a sua única fonte de receita é a resultante das cobranças da bilheteira. Com tais proventos - como todos sabemos e, por isso, tanto nos orgulhamos - mantém todos os monumentos, parques e jardins na maior impecabilidade, promovendo iniciativas de lazer de recorte cultural do mais alto gabarito, no âmbito das Artes Plásticas, da Música, da Animação da Leitura, jardinagem, etc, etc, além de sustentar campanhas de obras de preservação e recuperação do património natural e edificado ao seu cuidado, com uma tal qualidade, que vem recebendo os mais notáveis prémios internacionais e um inequívoco reconhecimento geral.
Muito gostaria de saber se, realmente, as famílias residentes em Sintra estão atentas a esta possibilidade de visita gratuita, aproveitando-a na justa medida das possibilidades que se lhes oferecem. É que, de facto, tenho a certeza de que tal não sucede. Até já apresentei números que o confirmam. E, santo Deus, se o nosso é um concelho beneficiadíssimo, onde estão sediados os monumentos mais visitados do país. Só a título de exemplo, o Palácio da Pena recebe mais visitantes que os Jerónimos!...
Com tais lugares mesmo «à nossa porta», porque não vejo eu, aos domingos de manhã, muito mais portugueses - e sintrenses... - nos parques, jardins e monumentos que dependem da Parques de Sintra Monte da Lua? Pois, no que à minha família diz respeito, como «estamos tão abonados como os demais» e fazemos continhas, é precisamente aos domingos de manhã, que tanto nós como as filhas, genros, netos e amigos de Sintra procuramos não desperdiçar vantagem tão óbvia.
Ao abordar esta questão, não raro, me dizem que, em vez de visitarem o Chalé da Condessa ou o Palácio da Pena, Monserrate, Queluz etc, aos domingos, muitos munícipes preferem outros destinos. Naturalmente. Muito bem. Farão o que e como entenderem. Apenas se espera que esses mesmos não se queixem de falta de oportunidade de acesso, afinal, nas melhores condições possíveis, ou seja, totalmente grátis...
E, a rematar, têm música!...
Finalmente, para todos os meus leitores e, em especial, dirigida àqueles que comigo partilham esta conhecida admiração pelo esplêndido trabalho que a Parques de Sintra Monte da Lua leva a cabo em Sintra, aqui vos trago e proponho a melhor música.
Como sabem, a orquestra barroca 'Divino Sospiro' e Massimo Mazzeo têm uma relação preferencial com a PSML, circunstância que bem patente ficou no primeiro ciclo da Temporada Tempestade e Galanterie no Palácio de Queluz. Como poderão confirmar, interpretam a «nossa» música barroca, com inexcedível empenho e qualidade. Numa gravação colhida, ao vivo, na Capela da Bemposta, aí têm, de Pedro António Avondano, o primeiro andamento da Sinfonia em Fá Maior.
Boa audição!
http://youtu.be/zwP7-JDEDWc
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