[sempre de acordo com a antiga ortografia]

sexta-feira, 31 de julho de 2015



'Por bem' !

[facebook, 13.07.2015]


Actualmente, graças à intervenção da Parques de Sintra enquanto promotora de iniciativas no universo da música erudita, a fasquia da mais alta qualidade e de grande sofisticação passaram a marcar uma série de eventos, ao longo do ano em Sintra.

Ciclos de música setecentista, da transição do barroco para o clássico, como é o caso do estupendo "Tempestade e Galanterie" que trouxe ao Palácio de Queluz os mais reputados intérpretes a nível mundial; os "Serões no Palá...cio da Pena", num programa de Inverno em ambiente requintadíssimo; os "Reencontros, Memórias Musicais de um Palácio", no Palácio da Vila, abordando belíssimos programas que contemplaram a melhor música medieval e renascentista nacional e europeia, constituem, entre outros, momentos que, em período de Primavera-Verão, se articulam com a oferta musical anual de Sintra e com o Festival de Sintra.
 
Pois bem, em relação à matéria objecto do artigo que subscrevi, agora reproduzido pelo "Sintra Deambulada", faço votos no sentido de que a organização do Festival de Sintra seja sensível às questões apontadas, elas mesmas, afinal, não mais do que singelas propostas afins da avaliação que cumpre concretizar.

Tal como diria o Senhor D. João I, de Boa Memória, tudo 'por bem', palavras que perduram no famosíssimo tecto da 'Sala das Pegas' do já citado Palácio da Vila.
 
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