Hoje, a notícia
Hoje, no aniversário de Elisabete Matos
Concordância total: Voz poderosa e doce! Ou seja, nada mais do que se pede a uma Brünhilde à altura do que Wagner pretendeu.
Claro que Elisabete Matos está à altura. E, a propósito de estar ou não à altura, mais uma vez recordo conversas que com ele mantive nos intervalos das óperas que, há uns anos, mais precisamente, em 2006, assistimos em Bayreuth. Naturalmente, ao fim de alguns dias, depois de tantos e excelentes momentos de boa conversa, no contexto de tão propícia vizinhança, tornámo-nos bons companheiros da aventura wagneriana daquele Verão.
Ainda neste contexto, a lembrar que presenciámos uma récita de 'Der Fliegende Holländer' em que a 'Senta' esteve a cargo de uma Adrienne Dugger, tão fraca, coitada, que metia dó. Lembro-me perfeitamente de a Elisabete partilhar comigo a opinião de ser inadmissível que Bayreuth acolhesse alguém tão falha de qualidade, tão incapaz de assumir a dramaticidade de uma personagem tão complexa.
Com Elisabete Matos, outra é a 'conversa' como, aliás frequentemente, tem demonstrado ao encarnar esta e outras heroínas wagnerianas.
Parabéns, querida amiga!
Ver mais
Hoje, no aniversário de Elisabete Matos
Concordância total: Voz poderosa e doce! Ou seja, nada mais do que se pede a uma Brünhilde à altura do que Wagner pretendeu.
Claro que Elisabete Matos está à altura. E, a propósito de estar ou não à altura, mais uma vez recordo conversas que com ele mantive nos intervalos das óperas que, há uns anos, mais precisamente, em 2006, assistimos em Bayreuth. Naturalmente, ao fim de alguns dias, depois de tantos e excelentes momentos de boa conversa, no contexto de tão propícia vizinhança, tornámo-nos bons companheiros da aventura wagneriana daquele Verão.
Ainda neste contexto, a lembrar que presenciámos uma récita de 'Der Fliegende Holländer' em que a 'Senta' esteve a cargo de uma Adrienne Dugger, tão fraca, coitada, que metia dó. Lembro-me perfeitamente de a Elisabete partilhar comigo a opinião de ser inadmissível que Bayreuth acolhesse alguém tão falha de qualidade, tão incapaz de assumir a dramaticidade de uma personagem tão complexa.
Com Elisabete Matos, outra é a 'conversa' como, aliás frequentemente, tem demonstrado ao encarnar esta e outras heroínas wagnerianas.
Parabéns, querida amiga!
Sem comentários:
Enviar um comentário