Ritmo «um pouco» mais acelerado...
[publicado no facebook em 12.11.2015]
A Islândia mostrou interesse em pertencer à União Europeia em Julho de 2009, suspendeu as negociações em Maio de 2013 e acabou por retirar a sua candidatura em Março de 2015. Quem tiver acompanhado as negociações percebe perfeitamente as razões do desinteresse.
Pois bem, se nestes termos comecei as breves considerações de enquadramento à notícia partilhada, é porque me parece que tal decisão islandesa também tem a ver com o modo como a Justi...ça por lá funciona… Tenhamos em consideração que os problemas islandeses já resolvidos remontam ao mesmo ano em que começaram os nossos, com o caso BPN.
Apenas uns pontos de reflexão? Lembram-se em que altura foi Oliveira e Costa constituído como arguido? Fui confirmar ter sido em 20 de Novembro de 2008 e detido por suspeitas de burla, branqueamento de capitais e fraude fiscal. Passados 7 anos, como está o seu processo?
Lembram-se que Dias Loureiro garantiu desconhecer existência do Banco Insular, bem como irregularidades no BPN, tendo sido desmentido por António Marta, antigo vice-presidente do Banco de Portugal? Passados sete anos, acerca deste mentiroso e «grande empresário», apenas se sabe que, recentemente, foi muito elogiado por Passos Coelho… E perceber o envolvimento e a articulação com a Parvaloren e Galillei? Uma trabalheira!
Quanto ao caso BES, é tão «recente» que nem ao trabalho me dou ao trabalho de questionar seja o que for. Mas, não há dúvida, na Islândia, outro é o ritmo da Justiça e as sentenças só têm paralelo no caso Madoff. Sempre tão lestos em comparações com o que se passa a Norte do continente, parece valer a pena ler os três parágrafos da notícia.
Lembram-se que Dias Loureiro garantiu desconhecer existência do Banco Insular, bem como irregularidades no BPN, tendo sido desmentido por António Marta, antigo vice-presidente do Banco de Portugal? Passados sete anos, acerca deste mentiroso e «grande empresário», apenas se sabe que, recentemente, foi muito elogiado por Passos Coelho… E perceber o envolvimento e a articulação com a Parvaloren e Galillei? Uma trabalheira!
Quanto ao caso BES, é tão «recente» que nem ao trabalho me dou ao trabalho de questionar seja o que for. Mas, não há dúvida, na Islândia, outro é o ritmo da Justiça e as sentenças só têm paralelo no caso Madoff. Sempre tão lestos em comparações com o que se passa a Norte do continente, parece valer a pena ler os três parágrafos da notícia.
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