A direita palhaça
[publicado no facebook em 25.02.2016]
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"Agência de rating considera que a versão revista do Orçamento de Estado melhora a credibilidade orçamental.
A agência de notação financeira Moody's considerou hoje que a nova versão do Orçamento de Estado para 2016 melhora a credibilidade orçamental de Portugal e atribuiu ao país um crédito fiscal positivo. (...)"
[DN, 25.02.2016, às 10.59]
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Nunca pensei que, de um dia para o outro, logo na sequência da aprovação do Orçamento do Estado, tivesse este cúmulo de motivos para rir que nem um perdido.
Enquanto, de cabeça perdida, perante qualquer ínfimo indício que possa aproveitar, a direita tenta descredibilizar um governo que, sendo do PS, conta com o apoio parlamentar de toda a esquerda, somam-se os sucessos nas praças internacionais...
Nas actuais circunstâncias, Portugal até consegue preparar um cenário de antecipação do pagamento das suas responsabilidades ao FMI e, como se isto pouco fosse, a própria Moody's ainda aplaude Governo pela aprovação do Orçamento...
Afinal, «os mercados» não dão sinais de preocupante apreensão com a situação em Portugal. Caem por terra os comentários de Passos & Cristas e, «para futuro», se mantiverem a estratégia actual, até nos fazem um jeitão!
[DN, 25.02.2016, às 10.59]
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Nunca pensei que, de um dia para o outro, logo na sequência da aprovação do Orçamento do Estado, tivesse este cúmulo de motivos para rir que nem um perdido.
Enquanto, de cabeça perdida, perante qualquer ínfimo indício que possa aproveitar, a direita tenta descredibilizar um governo que, sendo do PS, conta com o apoio parlamentar de toda a esquerda, somam-se os sucessos nas praças internacionais...
Nas actuais circunstâncias, Portugal até consegue preparar um cenário de antecipação do pagamento das suas responsabilidades ao FMI e, como se isto pouco fosse, a própria Moody's ainda aplaude Governo pela aprovação do Orçamento...
Afinal, «os mercados» não dão sinais de preocupante apreensão com a situação em Portugal. Caem por terra os comentários de Passos & Cristas e, «para futuro», se mantiverem a estratégia actual, até nos fazem um jeitão!
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