Direito, dever de resposta a um querido amigo
[publicado no facebook em 02.03.2016]
Começo por uma declaração de interesse, lembrando que sou apoiante do actual governo. Mas detestei, abominei o modo como João Soares «resolveu» ou julga que terá resolvido o caso em apreço.
Até agora, nenhuma das explicações vindas a público me satisfaz. Julgo que ainda muita água correrá sob as pontes e que acabaremos por ser ainda mais surpreendidos do que já estamos.
De modo algum, creio, se pode comparar o caso desta lamentável demissão de um gestor de altíssimo gabarito - afirmo-o não porque seja meu amigo pessoal mas porque assim é reconhecido geralmente - com o que se passou entre a transição do excelente Mega Ferreira para o saudoso e igualmente brilhante Vasco Graça Moura.
Faço a justiça a João Soares de pensar que não terá querido protagonizar uma atitude de afastamento de alguém para o substituir por um apaniguado credenciado pelo cartãozinho... E, com estas palavras, também não envio qualquer mensagem implícita a quem substituiu Mega Ferreira por Graça Moura. Detesto processos de intenção!
Aliás, nem um nem o outro tiveram mandatos com as características do de António Lamas. Enquanto os seus antecessores «apenas» tiveram de administrar o CCB, Lamas tinha uma missão alargada de estratégica gestão integrada do património monumental da zona Belém Ajuda, para a qual estava altamente habilitado.
Tratava-se de algo completamente diferente, um gigantesco desafio que estava a conduzir com a competência que se lhe reconheceu, ao longo de uma carreira recheada dos mais prestigiantes serviços. E nós, aqui em Sintra, bem sabemos ao que se reportam estas minhas palavras....
Sincero e amigo abraço
De modo algum, creio, se pode comparar o caso desta lamentável demissão de um gestor de altíssimo gabarito - afirmo-o não porque seja meu amigo pessoal mas porque assim é reconhecido geralmente - com o que se passou entre a transição do excelente Mega Ferreira para o saudoso e igualmente brilhante Vasco Graça Moura.
Faço a justiça a João Soares de pensar que não terá querido protagonizar uma atitude de afastamento de alguém para o substituir por um apaniguado credenciado pelo cartãozinho... E, com estas palavras, também não envio qualquer mensagem implícita a quem substituiu Mega Ferreira por Graça Moura. Detesto processos de intenção!
Aliás, nem um nem o outro tiveram mandatos com as características do de António Lamas. Enquanto os seus antecessores «apenas» tiveram de administrar o CCB, Lamas tinha uma missão alargada de estratégica gestão integrada do património monumental da zona Belém Ajuda, para a qual estava altamente habilitado.
Tratava-se de algo completamente diferente, um gigantesco desafio que estava a conduzir com a competência que se lhe reconheceu, ao longo de uma carreira recheada dos mais prestigiantes serviços. E nós, aqui em Sintra, bem sabemos ao que se reportam estas minhas palavras....
Sincero e amigo abraço
Refrescar memórias (sobre Centro Cultural de Belém e nomeações)
https://www.dinheirovivo.pt/…/vasco-graca-moura-substitui-…/:
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