Francamente, Senhores Ministros!
[Interviram]?
[tinhemos]?
[sejemos]?
[tinhemos]?
[sejemos]?
[publicado no facebook em 06.03.2016]
Por um lado, foi o actual Ministro da Ciência e do Ensino Superior e, por outro, a Ministra da Agricultura e do Mar do governo precedente. Ao pontapé na gramática que nem uns desalmados! Em pleno Parlamento de Portugal!
Valha-nos Deus!
Há pouco, em conversa com a minha mulher acerca destes episódios, replicava ela que esta gente andou na escola e, certamente, aprendeu as formas correctas da flexão verbal. Se não tenho a menor dúvida da razoabilidade desta constatação, não pude deixar de lhe replicar - e, agora, de partilhar convosco - que, a montante e a jusante da escola que frequentaram, a questão radica em causas bem mais profundas.
Em devido tempo, quando eram garotos, que cuidado tiveram seus pais, avós e outros adultos de referência na correcção dos seus naturais erros de expressão? De que famílias sairam estes piquenos? A estas duas pontas de um novelo muito, muito embaraçado, importa juntar mais uma. O que lê esta gente? Que ficção? Que poesia? Que ensaios?
Não me responderão que só consomem as legendas de rodapé, crivadas de erros, das televisões pública e privadas... E, habitualmente, como sabemos que não conversam só com grunhos, quem lhes aparará estes pontapés à gramática através dos quais demonstram uma implícita e tanta falta de nível? Talvez fosse interessante promover mais um estudo sociológico acerca do problema já que muitas conclusões há para pôr em comum.
Enfim, aí têm. Além de outros, bem «corrosivos», alguns membros da tão desqualificada classe política portuguesa, tanto à esquerda como à direita, ainda nos ofendem com casos que tais.
Sugestão final. Chamem os vossos garotos e mostrem-lhes estes dois videos que não somam dois minutos. Se souberem e puderem, não deixem de cumprir o vosso dever fazendo «a catequese» que vos cumpre.
https://youtu.be/yPp3CBp1XEw
https://youtu.be/Zsq_3LUBxiY
Valha-nos Deus!
Há pouco, em conversa com a minha mulher acerca destes episódios, replicava ela que esta gente andou na escola e, certamente, aprendeu as formas correctas da flexão verbal. Se não tenho a menor dúvida da razoabilidade desta constatação, não pude deixar de lhe replicar - e, agora, de partilhar convosco - que, a montante e a jusante da escola que frequentaram, a questão radica em causas bem mais profundas.
Em devido tempo, quando eram garotos, que cuidado tiveram seus pais, avós e outros adultos de referência na correcção dos seus naturais erros de expressão? De que famílias sairam estes piquenos? A estas duas pontas de um novelo muito, muito embaraçado, importa juntar mais uma. O que lê esta gente? Que ficção? Que poesia? Que ensaios?
Não me responderão que só consomem as legendas de rodapé, crivadas de erros, das televisões pública e privadas... E, habitualmente, como sabemos que não conversam só com grunhos, quem lhes aparará estes pontapés à gramática através dos quais demonstram uma implícita e tanta falta de nível? Talvez fosse interessante promover mais um estudo sociológico acerca do problema já que muitas conclusões há para pôr em comum.
Enfim, aí têm. Além de outros, bem «corrosivos», alguns membros da tão desqualificada classe política portuguesa, tanto à esquerda como à direita, ainda nos ofendem com casos que tais.
Sugestão final. Chamem os vossos garotos e mostrem-lhes estes dois videos que não somam dois minutos. Se souberem e puderem, não deixem de cumprir o vosso dever fazendo «a catequese» que vos cumpre.
https://youtu.be/yPp3CBp1XEw
https://youtu.be/Zsq_3LUBxiY
Um Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior que não consegue acertar com o tempo verbal...
youtube.com
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