[sempre de acordo com a antiga ortografia]

quinta-feira, 3 de março de 2016



Frederico Lourenço

[publicado no facebook em 29.02.2016]

Fui amigo de sua mãe, conheço-o de miúdo. Orgulho-me muito de o ter como amigo. E, naturalmente, não só como melómano embora ainda tenha muito presente o nosso jantar de 22 de Maio do ano passado, no Grémio Literário, por ocasião do aniversário de Richard Wagner. Com que belíssimas palavras e recordações, até pessoais, o Frederico Lourenço nos brindou.

Neste momento, porém, assinalo outro dos seus estupendos desafios. Está a braços com o Paulo, um nosso comum amigo... Só ele, de facto, só ele se lançaria a uma tarefa deste calibre!

Que estupendo trabalho! Frederico Lourenço é um dos privilégios de que, como portugueses, nos podemos orgulhar. Que bom vai sendo este benefício do seu labor às voltas com a helénica palavra!
Esperemos. Esperemos o tempo que for preciso. Claro que já estamos numa enorme expectativa.
 
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Confrontar-me com... Paulo
Terminada a tarefa exaltante, exigente e transformadora de traduzir e comentar os 4 Evangelhos, parto agora (supremamente enriquecid...o interior e espiritualmente) para uma nova viagem, em que terei como companheiro de itinerário um homem cuja personalidade sempre me criou um misto de fascínio e de repulsa: o apóstolo Paulo.
 
Espera-me, a partir da semana que vem, a tradução daquilo que será o 2º volume da nova tradução do Novo Testamento em que estou a trabalhar, o volume que contém Actos dos Apóstolos, as Epístolas de Paulo e de outros e o livro de Apocalipse.

Vou encontrar-me com Paulo de coração aberto e de mente limpa: vou deixar que o nosso diálogo seja justo e isento. Vou dar-lhe todas as oportunidades.
 
(Paulo na estrada de Damasco, por Caravaggio)

 
 
 
 
 
 

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