A um tempo,
sofisticado e popular
sofisticado e popular
[23 de Janeiro de 2017]
Primeiramente, a registar a feliz decisão de assinalar uma fase importante de trabalhos de recuperação e restauro do património que lhe está afcto, neste caso o Palácio de Queluz, com uma festa deste nível.
Na maior parte das ocasiões, não diria que se se esquece mas, de facto, não é habitual evidenciar, tão devidamente quanto necessário, que obras congéneres são prova flagrante de que os seus promotores pretendem fazer perdurar a memória de um dos mais nobres legados que uma comunidade pode herdar, ou seja, o seu património edificado.
Devo confessar que não sou particularmente adepto deste tipo de propostas mas, vindo de quem vinha - entidade que jamais deixa créditos da maior qualidade por mãos alheias - anunciado como foi, com as características que me informaram que detinha a iniciativa, não pude deixar de aceitar o convite.
Finalmente, ao dar conta da minha impressão, apenas poderei partilhar que, muito dificilmente seria possível fazer melhor no sentido de conciliar um «espectáculo» tão popular com a sofisticação, o bom gosto, o cuidado colocado na sua 'composição'.
E ali estavam, ao frio, milhares e milhares de pessoas, certamente, muitas centenas de famílias inteiras, imensas crianças e jovens, perante imagens seleccionadas com o mais elevado critério e bom gosto e o ímpar sortilégio da música que produziu a Orquestra Barroca 'Divino Sospiro', sob direcção do meu querido amigo Massimo Mazzeo.
Para que se apercebam da riqueza multidisciplinar de iniciativa tão compósita como esta da Parques de Sintra aconselho vivamente a leitura do documento que partilhei.
A concluir, julgo estar justificado o título: a um tempo, sofisticado e popular! Os mais sinceros parabéns!
Devo confessar que não sou particularmente adepto deste tipo de propostas mas, vindo de quem vinha - entidade que jamais deixa créditos da maior qualidade por mãos alheias - anunciado como foi, com as características que me informaram que detinha a iniciativa, não pude deixar de aceitar o convite.
Finalmente, ao dar conta da minha impressão, apenas poderei partilhar que, muito dificilmente seria possível fazer melhor no sentido de conciliar um «espectáculo» tão popular com a sofisticação, o bom gosto, o cuidado colocado na sua 'composição'.
E ali estavam, ao frio, milhares e milhares de pessoas, certamente, muitas centenas de famílias inteiras, imensas crianças e jovens, perante imagens seleccionadas com o mais elevado critério e bom gosto e o ímpar sortilégio da música que produziu a Orquestra Barroca 'Divino Sospiro', sob direcção do meu querido amigo Massimo Mazzeo.
Para que se apercebam da riqueza multidisciplinar de iniciativa tão compósita como esta da Parques de Sintra aconselho vivamente a leitura do documento que partilhei.
A concluir, julgo estar justificado o título: a um tempo, sofisticado e popular! Os mais sinceros parabéns!
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