São Francisco,
Oração
No dia em que se celebra a data da morte, que ocorreu no ano de 1226, eis a Oração pela Paz que, cumpre esclarecer, também designada como Oração de São Francisco, se trata de documento anónimo que, pela primeira vez, circulou em França, impresso em língua francesa, já em pleno século vinte, por volta de 1912.
Eis a mais divulgada tradução para Português:
Senhor,
Fazei de mim um instrumento de vossa Paz.
Onde houver Ódio, que eu leve o Amor,
Onde houver Ofensa, que eu leve o Perdão.
Onde houver Discórdia, que eu leve a União.
Onde houver Dúvida, que eu leve a Fé.
Onde houver Erro, que eu leve a Verdade.
Onde houver Desespero, que eu leve a Esperança.
Onde houver Tristeza, que eu leve a Alegria.
Onde houver Trevas, que eu leve a Luz!
Ó Mestre, fazei que eu procure mais: consolar, que ser consolado; compreender, que ser compreendido; amar, que ser amado.
Pois é dando, que se recebe.
Perdoando, que se é perdoado e é morrendo, que se vive para a vida eterna!
Seja qual for a origem, não há dúvida, é uma carta de belíssimas intenções, um verdadeiro e nobilíssimo programa de vida.
*****************
A propósito
Não há cinéfilo que não conheça. Apesar de tudo, arrisco considerar que, apesar de premiadíssima, em Montecarlo, Bergamo, Veneza, por exemplo, é obra muito esquecida e, por isso, hoje em dia, raramente vista. Refiro-me à primeira longa metragem de Liliana Cavani, datada de 1966, Francesco d'Assisi, que, espero bem, possam assistir com o proveito que merece.
http://youtu.be/bH67oGivIA0
Oração
No dia em que se celebra a data da morte, que ocorreu no ano de 1226, eis a Oração pela Paz que, cumpre esclarecer, também designada como Oração de São Francisco, se trata de documento anónimo que, pela primeira vez, circulou em França, impresso em língua francesa, já em pleno século vinte, por volta de 1912.
Eis a mais divulgada tradução para Português:
Senhor,
Fazei de mim um instrumento de vossa Paz.
Onde houver Ódio, que eu leve o Amor,
Onde houver Ofensa, que eu leve o Perdão.
Onde houver Discórdia, que eu leve a União.
Onde houver Dúvida, que eu leve a Fé.
Onde houver Erro, que eu leve a Verdade.
Onde houver Desespero, que eu leve a Esperança.
Onde houver Tristeza, que eu leve a Alegria.
Onde houver Trevas, que eu leve a Luz!
Ó Mestre, fazei que eu procure mais: consolar, que ser consolado; compreender, que ser compreendido; amar, que ser amado.
Pois é dando, que se recebe.
Perdoando, que se é perdoado e é morrendo, que se vive para a vida eterna!
Seja qual for a origem, não há dúvida, é uma carta de belíssimas intenções, um verdadeiro e nobilíssimo programa de vida.
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A propósito
Não há cinéfilo que não conheça. Apesar de tudo, arrisco considerar que, apesar de premiadíssima, em Montecarlo, Bergamo, Veneza, por exemplo, é obra muito esquecida e, por isso, hoje em dia, raramente vista. Refiro-me à primeira longa metragem de Liliana Cavani, datada de 1966, Francesco d'Assisi, que, espero bem, possam assistir com o proveito que merece.
http://youtu.be/bH67oGivIA0
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