Cidadania e participação
[facebook, 12.07.2014]
Não posso estar mais de acordo com Daniel Oliveira. E, desta específica circunstância, permito-me generalizar para todo o tipo de intervenção cívica.
Discutir nos lugares certos, estar disposto ao trabalho de grupo sem protagonismo individual, fazer um «trabalho de sapa» discreto, eficaz, são atitudes que, insisto nesta tecla, dificilmente podem acontecer num país com o grau de iliteracia que grassa em Portugal.
Escrevi iliteracia mas, sendo coisa... diferente, também penso na altíssima percentagem de analfabetismo que, não esqueçam, é a mais elevada de todos os países que integram a União Europeia. Pensa muito mal quem julga que tais factores não condicionam a actuação dos cidadãos.
Infelizmente, de mais não sendo capazes, «apenas» se limitam a engrossar uma ou outra manifestação de rua. De facto, a luta ocupa tabuleiros tão mais diversos e sofisticados quanto mais favoráveis forem os índices socioeconómicos. Veja-se o que acontece nos países que, mais no centro e Norte da Europa, costumamos olhar como modelos.
Discutir nos lugares certos, estar disposto ao trabalho de grupo sem protagonismo individual, fazer um «trabalho de sapa» discreto, eficaz, são atitudes que, insisto nesta tecla, dificilmente podem acontecer num país com o grau de iliteracia que grassa em Portugal.
Escrevi iliteracia mas, sendo coisa... diferente, também penso na altíssima percentagem de analfabetismo que, não esqueçam, é a mais elevada de todos os países que integram a União Europeia. Pensa muito mal quem julga que tais factores não condicionam a actuação dos cidadãos.
Infelizmente, de mais não sendo capazes, «apenas» se limitam a engrossar uma ou outra manifestação de rua. De facto, a luta ocupa tabuleiros tão mais diversos e sofisticados quanto mais favoráveis forem os índices socioeconómicos. Veja-se o que acontece nos países que, mais no centro e Norte da Europa, costumamos olhar como modelos.
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