Contractura, marmelada
e música de inspiração celta
[facebook, 13.10.2014]
Vai ser um dia diferente. Espera-me uma pequena intervenção de cirurgia plástica, na mão esquerda, para regularizar um caso de contractura de Dupuytren. A verdade é que o diabo de um qualquer gene mais atrevidote, herdado de ancestrais celtas, que, já há uns anos me afectou a mão direita, entretanto tratada, também atingiu esta. Tal como da vez anterior, entrarei cerca da uma da tarde no Amadora-Sintra e, se tudo correr bem, sairei amanhã por volta da mesma hora.
e música de inspiração celta
[facebook, 13.10.2014]
Vai ser um dia diferente. Espera-me uma pequena intervenção de cirurgia plástica, na mão esquerda, para regularizar um caso de contractura de Dupuytren. A verdade é que o diabo de um qualquer gene mais atrevidote, herdado de ancestrais celtas, que, já há uns anos me afectou a mão direita, entretanto tratada, também atingiu esta. Tal como da vez anterior, entrarei cerca da uma da tarde no Amadora-Sintra e, se tudo correr bem, sairei amanhã por volta da mesma hora.
Foi a contar com as inevitáveis consequências das limitações manuais que, ontem tratei de fazer a minha primeira dose de marmelada anual, com frutos rústicos, da minha produção. Os marmeleiros velhos do monte estão cada vez mais sãos e bonitos. E, de facto sabido e comprovado, o resultado depois da confecção é diferente, para melhor, do obtido com os marmelos ‘domesticados’. Fiz dez quilos, com casca, nada acrescentando a não ser o açucar da ordem.
Muito pensei eu na minha amiga Margarida de Lemos, cujas mãos de fada, todos bem conhecemos a partir dos invejáveis testemunhos em que o seu artesanato é pródigo… Estarei longe da sua proficiência mas, enfim, é o que se pode arranjar. Como sempre, deu-me algum trabalho. Também como de costume, cá fiquei com uma bolha de recordação no indicador direito. Mas está lindíssima e formidável de sabor.
«Para acompanhar» o doce, gostaria de vos propor ‘A Caverna de Fingal’ de “As Hébridas”. É que, hoje, a conotação céltica da inspiração de Felix Mendelssohn adequa-se e articula muito bem com a herança dos meus antepassados que, dentro de umas horas, me vai ser corrigida…
Boa audição!
http://youtu.be/a3MiETaBSnc
Muito pensei eu na minha amiga Margarida de Lemos, cujas mãos de fada, todos bem conhecemos a partir dos invejáveis testemunhos em que o seu artesanato é pródigo… Estarei longe da sua proficiência mas, enfim, é o que se pode arranjar. Como sempre, deu-me algum trabalho. Também como de costume, cá fiquei com uma bolha de recordação no indicador direito. Mas está lindíssima e formidável de sabor.
«Para acompanhar» o doce, gostaria de vos propor ‘A Caverna de Fingal’ de “As Hébridas”. É que, hoje, a conotação céltica da inspiração de Felix Mendelssohn adequa-se e articula muito bem com a herança dos meus antepassados que, dentro de umas horas, me vai ser corrigida…
Boa audição!
http://youtu.be/a3MiETaBSnc
Sem comentários:
Enviar um comentário