MU.SA
- para que serve?
- para que serve?
Ao partilhar este post de Fernando Morais Gomes, cumpre-me esclarecer que, independentemente do especial interesse que esta iniciativa possa revestir - de modo algum ponho tal em questão!... - se me coloca a mais pertinente das questões quanto à «serventia» do MU.SA
Alguém poderá anunciar que medidas estão sendo estudadas para cessar aquele aspecto fúnebre do Casino de Sintra? Ou será que tudo se pretende coadunar com o cemitério que a Heliodoro Salgado ainda não deixou de ser? Ou pensar-se-á que teria bastado anunciar o projecto do 'Quarteirão das Artes' para resolver aquele inqualificável aspecto de jardim das tabuletas que é a artéria, supostamente pedonal, à qual só falta o cipreste?
Como não foi assim há tanto tempo como isso, muitos de nós ainda nos lembramos de que, no Sintra Museu de Arte Contemporânea - Colecção Berardo havia vida, estavam expostas obras de alguns dos melhores artistas do mundo e a parte do acervo afecta ao Casino era demandada por visitantes que se deslocavam, expressamente, de diferentes partes do mundo...
E é curioso que a própria Câmara Municipal de Sintra sabe que, ainda hoje, assim é. Há pessoas que ali se dirigem desconhecendo o que, entretanto, se passou, presumindo que outro é o cenário. Além disso, havia seminários, conferências, oficinas para a infância e juventude, visitas guiadas para todos os tipos de públicos... O que se passa agora? Que obstáculos se agigantaram para se verificar este funesto resultado?
Parece ser tempo de tomar decisões. Esta é uma das situações que é mais inadiável do que outras.
Como não foi assim há tanto tempo como isso, muitos de nós ainda nos lembramos de que, no Sintra Museu de Arte Contemporânea - Colecção Berardo havia vida, estavam expostas obras de alguns dos melhores artistas do mundo e a parte do acervo afecta ao Casino era demandada por visitantes que se deslocavam, expressamente, de diferentes partes do mundo...
E é curioso que a própria Câmara Municipal de Sintra sabe que, ainda hoje, assim é. Há pessoas que ali se dirigem desconhecendo o que, entretanto, se passou, presumindo que outro é o cenário. Além disso, havia seminários, conferências, oficinas para a infância e juventude, visitas guiadas para todos os tipos de públicos... O que se passa agora? Que obstáculos se agigantaram para se verificar este funesto resultado?
Parece ser tempo de tomar decisões. Esta é uma das situações que é mais inadiável do que outras.
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