Assembleia Municipal de Sintra,
os refugiados
os refugiados
Normalmente, quando vou à Assembleia Municipal de Sintra e peço para intervir durante o período em que essa possibilidade é aberta aos munícipes, é para apresentar qualquer protesto e, sempre que possível, também a medida que proponho para remediação do assunto por mim suscitado.
Anteontem assim não sucedeu. Dirigi-me à Assembleia Municipal, que reunia em sessão extraordinária, para congratular a Câmara Municipal de Sintra relativamente à sua decisão de acolher os refugiados sírios. A exemplo do que já fizera há uns dias, quando saudei o Presidente Basílio Horta acerca do mesmo assunto, também na passada Quinta-feira, referi a questão da organização do voluntariado.
Não tenho a mais pequena dúvida de que os serviços autárquicos envolvidos na mais adequada resposta ao desafio, vão estar à altura. Eduardo Quinta Nova, tão discreto como eficaz, é o Vereador responsável pelo pelouro afecto à questão dos migrantes e refugiados. Há já alguns meses que prepara a estrutura sob sua coordenação para que nada falhe.
No entanto, tão somente tendo em consideração o caso de Salzburg, cidade donde todos os dias recebo notícias acerca do estupendo trabalho que lá se está concretizando em benefício dos refugiados, apercebi-me como é absolutamente fundamental a necessidade de ter o voluntariado impecavelmente organizado.
Tanto como por lá está ocorrendo, e por cá, igualmente se prevê, uma generosidade transbordante por todo o concelho não pode deixar de obedecer a uma logística que a enquadre nos mais ínfimos detalhes. É que, se assim não suceder, os voluntários e o seu empenho até podem tornar-se obstáculos à melhor resolução dos inúmeros problemas que se colocam.
Imediatamente após o final da minha intervenção, o Senhor Presidente teve a gentileza de me responder, tão detidamente quanto as circunstâncias lhe permitiam, sossegando-me quanto à preocupação que ali fui partilhar e, imediatamente, solicitando ao Senhor Vereador acima referido que me fizesse chegar um exemplar do Plano que vai ser posto em acção para que ainda me possa pronunciar.
A finalizar, gostaria de referir que, de facto, se fui o primeiro dos intervenientes na sessão a referir-me ao assunto dos refugiados, a verdade é que, por exemplo, tanto António Capucho, em representação do Movimento Sintrenses com Marco Almeida, como António Luís Lopes, pelo Partido Socialista, não podiam ter apresentado palavras mais adequadas à altura de momento tão especial.
Apenas me refiro a este assunto que, mesmo assim, ainda ocupou parte significativa dos trabalhos da sessão. Bem posso concluir que, naquela noite, o «Parlamento» local contribuiu para o enorme orgulho por viver nesta que é, tradicionalmente, uma terra notavelmente solidária e generosa. Naturalmente, anseio por poder ser útil e prevejo que, tanto as as minhas como as boas intenções de tanta gente, serão devidamente acolhidas e enquadradas.
Não tenho a mais pequena dúvida de que os serviços autárquicos envolvidos na mais adequada resposta ao desafio, vão estar à altura. Eduardo Quinta Nova, tão discreto como eficaz, é o Vereador responsável pelo pelouro afecto à questão dos migrantes e refugiados. Há já alguns meses que prepara a estrutura sob sua coordenação para que nada falhe.
No entanto, tão somente tendo em consideração o caso de Salzburg, cidade donde todos os dias recebo notícias acerca do estupendo trabalho que lá se está concretizando em benefício dos refugiados, apercebi-me como é absolutamente fundamental a necessidade de ter o voluntariado impecavelmente organizado.
Tanto como por lá está ocorrendo, e por cá, igualmente se prevê, uma generosidade transbordante por todo o concelho não pode deixar de obedecer a uma logística que a enquadre nos mais ínfimos detalhes. É que, se assim não suceder, os voluntários e o seu empenho até podem tornar-se obstáculos à melhor resolução dos inúmeros problemas que se colocam.
Imediatamente após o final da minha intervenção, o Senhor Presidente teve a gentileza de me responder, tão detidamente quanto as circunstâncias lhe permitiam, sossegando-me quanto à preocupação que ali fui partilhar e, imediatamente, solicitando ao Senhor Vereador acima referido que me fizesse chegar um exemplar do Plano que vai ser posto em acção para que ainda me possa pronunciar.
A finalizar, gostaria de referir que, de facto, se fui o primeiro dos intervenientes na sessão a referir-me ao assunto dos refugiados, a verdade é que, por exemplo, tanto António Capucho, em representação do Movimento Sintrenses com Marco Almeida, como António Luís Lopes, pelo Partido Socialista, não podiam ter apresentado palavras mais adequadas à altura de momento tão especial.
Apenas me refiro a este assunto que, mesmo assim, ainda ocupou parte significativa dos trabalhos da sessão. Bem posso concluir que, naquela noite, o «Parlamento» local contribuiu para o enorme orgulho por viver nesta que é, tradicionalmente, uma terra notavelmente solidária e generosa. Naturalmente, anseio por poder ser útil e prevejo que, tanto as as minhas como as boas intenções de tanta gente, serão devidamente acolhidas e enquadradas.
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