Trilogia "ACIS E GALATEIA"
Händel, Mozart & Mendelssohn
Händel, Mozart & Mendelssohn
Marc Minkowsky, senhor de espantosa criatividade, pegou na obra original de Händel, nos arranjos que dela fizeram Mozart e Mendelssohn e propôs-nos, beneficiários privilegiados da Mozartwoche de Salzburg - cuja Direcção Arttística lhe está confiada - uma trilogia de uma eficácia enorme.
No entanto, pretendeu que acedêssemos ao original integral de Händel, que ocupou toda a segunda parte do concerto na 'Haus für Mozart', com casa esgotada e espectadores extremamente gratificados por uma em proposta tão sábia.
Les Musiciens du Louvre, músicos extremamente rodados, que têm permanecido juntos ao longo de tantos anos, são uma família de companheiros, cúmplices de um Maestro que os 'conhece por dentro e por fora', os estimula constantemente, mulheres e homens que conhecemos e respeitamos.
O coro Salzburger Bachchor está há muito fidelizado à Mozartwoche. Excelentes vozes - entre as quais a minha amiga Yvette Staellin, colaboradora do Mozarteum - abordam um vastíssimo repertório que, sob a direcção de Alois Glassner, habituou o público a prestações irrepreensíveis, o mais dignas possível desta Meca da Música.
Na foto dos aplausos finais, que nunca mais acabavam, da esquerda para a direita, Julia Fuchs e Anna Devin, sopranos, Samuel Boden e Valerio Contaldo, tenores, Peter Rose e Krzystof Baczyk, barítonos e ainda Colin Balzer, tenor. Um conjunto muito homogéneo, de boas vozes, do qual destacaria os dois senhores dos registos graves, portanto, Baczyk e Rose (que ouvirei no 'Dalland' de Der Fliegende Holländer" durante o Festival de Bayreuth deste ano).
Concerto para nota de muito bom. Ainda tenho mais dois eventos pendentes para partilhar convosco, assim com notas muito sumárias que não posso cansar a vista. Agora, tenho de me pôr a caminho do Grosses Festspielhaus para o último concerto com a Orquestra Filarmónica de Viena, desta vez, sob a direcção de Pablo Herras-Casado e com Dorothea Röschmann. Cá voltarei.
Les Musiciens du Louvre, músicos extremamente rodados, que têm permanecido juntos ao longo de tantos anos, são uma família de companheiros, cúmplices de um Maestro que os 'conhece por dentro e por fora', os estimula constantemente, mulheres e homens que conhecemos e respeitamos.
O coro Salzburger Bachchor está há muito fidelizado à Mozartwoche. Excelentes vozes - entre as quais a minha amiga Yvette Staellin, colaboradora do Mozarteum - abordam um vastíssimo repertório que, sob a direcção de Alois Glassner, habituou o público a prestações irrepreensíveis, o mais dignas possível desta Meca da Música.
Na foto dos aplausos finais, que nunca mais acabavam, da esquerda para a direita, Julia Fuchs e Anna Devin, sopranos, Samuel Boden e Valerio Contaldo, tenores, Peter Rose e Krzystof Baczyk, barítonos e ainda Colin Balzer, tenor. Um conjunto muito homogéneo, de boas vozes, do qual destacaria os dois senhores dos registos graves, portanto, Baczyk e Rose (que ouvirei no 'Dalland' de Der Fliegende Holländer" durante o Festival de Bayreuth deste ano).
Concerto para nota de muito bom. Ainda tenho mais dois eventos pendentes para partilhar convosco, assim com notas muito sumárias que não posso cansar a vista. Agora, tenho de me pôr a caminho do Grosses Festspielhaus para o último concerto com a Orquestra Filarmónica de Viena, desta vez, sob a direcção de Pablo Herras-Casado e com Dorothea Röschmann. Cá voltarei.
Die Solisten beim Schlussapplaus des Abends mit "Acis und Galatea" in drei Versionen am 29.1.2016
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