'Periferias',
valha-nos «São João»... de Mello Alvim !...
[publicado no facebook em 03.03.201116]
Em Sintra, enquanto outras iniciativas culturais «esmorecem» e, quase mortas, nos arrefecem qualquer ponta de entusiasmo, o 'Periferias' é um consolo.
A capacidade de concretização do Chão de Oliva e da sua meia dúzia de protagonistas é verdadeiramente notável. De ano para ano, edição após edição, percebe-se que a experiência acumulada é um capital que rende !
A divulgação não pode ser mais eficaz, tanto nas redes sociais como, por exemplo, no 'JL' um dos mais prestigiados periódicos culturais nacionais. Entrevistas extremamente bem aproveitadas, mensagens eficazes, precisas, incisivas. Trabalho impecável.
Uma Revista de excelente qualidade, com matéria do maior interesse. Relações internacionais, intercontinentais a revelarem um longo e paciente «trabalho de sapa». Uma actividade de 'Diplomacia Cultural privada' que é uma verdadeira lição.
Aí temos, pela mão de Chão de Oliva, a Lusofonia em grande «operacionalidade», no intercâmbio das artes performativas. O Teatro, a Dança, as marionetas, as oficinas de aprender-fazendo, conversas com escritores, uma Exposição excelente, Feira do Livro... Muitos poucos fazem muito? Nunca o provérbio foi tão adequado.
E a festa do informal convívio que, de um momento para o outro, incendeia um olhar e desfaz qualquer barreira.
Sintrense algo desanimado, com a chegada do 'Periferias', até consigo criar um certo alento. Pelo menos, durante alguns dias.
Parabéns, os mais sinceros parabéns!
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valha-nos «São João»... de Mello Alvim !...
[publicado no facebook em 03.03.201116]
Em Sintra, enquanto outras iniciativas culturais «esmorecem» e, quase mortas, nos arrefecem qualquer ponta de entusiasmo, o 'Periferias' é um consolo.
A capacidade de concretização do Chão de Oliva e da sua meia dúzia de protagonistas é verdadeiramente notável. De ano para ano, edição após edição, percebe-se que a experiência acumulada é um capital que rende !
A divulgação não pode ser mais eficaz, tanto nas redes sociais como, por exemplo, no 'JL' um dos mais prestigiados periódicos culturais nacionais. Entrevistas extremamente bem aproveitadas, mensagens eficazes, precisas, incisivas. Trabalho impecável.
Uma Revista de excelente qualidade, com matéria do maior interesse. Relações internacionais, intercontinentais a revelarem um longo e paciente «trabalho de sapa». Uma actividade de 'Diplomacia Cultural privada' que é uma verdadeira lição.
Aí temos, pela mão de Chão de Oliva, a Lusofonia em grande «operacionalidade», no intercâmbio das artes performativas. O Teatro, a Dança, as marionetas, as oficinas de aprender-fazendo, conversas com escritores, uma Exposição excelente, Feira do Livro... Muitos poucos fazem muito? Nunca o provérbio foi tão adequado.
E a festa do informal convívio que, de um momento para o outro, incendeia um olhar e desfaz qualquer barreira.
Sintrense algo desanimado, com a chegada do 'Periferias', até consigo criar um certo alento. Pelo menos, durante alguns dias.
Parabéns, os mais sinceros parabéns!
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