[sempre de acordo com a antiga ortografia]

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017


 
Réplica a António Luís Lopes *
[ I ] Sintra, 21 de Fevereiro de 2017

Tendo em consideração o facto de serem textos algo longos, isoláveis do contexto sem prejuízo do seu cabal entendimento, eis o primeiro ontem publicado:
"(...) não sei se terei sido o campeão da contestação das mais polémicas e controversas atitudes de gestão autárquica do Prof. Fernando Reboredo Fernando Roboredo Seara. Certamente, contar-me-ei entre os mais contestatários.

Nesse contexto de permanente denúncia que sempre caracterizou a minha intervenção cívica, durante os celebérrimos doze anos, escrevi muitas dezenas de artigos no ‘Jornal de Sintra’ e publiquei centenas e centenas de textos no meu blogue sintradoavesso.blogspot.com cuja consulta está perfeitamente acessível e disponível.

Como compreenderá não invocarei material constante de tal documentação para defesa ‘in rem propriam’. Por outro lado, o próprio Prof. Fernando Roboredo Seara, confirmou esta minha postura cívica, o que muito o dignifica como democrata que acolhe a opinião contrária e, não raro, a aproveita para, se necessário, inflectir em determinado caminho. Enfim, atitude do grande senhor que ele é e que, infelizmente, não tem tido réplica no actual mandato.

Quanto ao Dr. Marco Almeida, de facto, só me lembro de lhe ter tecido os mais rasgados elogios. Nesse período, detinha ele o Pelouro da Educação enquanto que eu assumia funções de dirigente sindical, inclusive como Presidente da Federação Nacional da Educação (UGT), não me tendo sido nada difícil qualificá-lo como o melhor autarca detentor de tal pelouro de toda a área metropolitana de Lisboa.

Disse-o e escrevi-o, aliás, muito orgulhoso ao verificar que a Câmara Municipal de Sintra era apontada como modelar em vários domínios do sector da Educação, por exemplo, na promoção de acções de formação para o Pessoal de Apoio Educativo (vulgarmente designado como ‘não docente’).
De qualquer modo, compete-me lembrar que os eleitores já se pronunciaram em relação aos anteriores mandatos… Relativamente ao que me compete, continuarei a apontar as falhas, aquilo que, de facto, não tem sido feito e, em especial, na sede do concelho onde. de facto, não é fácil intervir sem causar grandes transtornos.

Também neste difícil território de intervenção, teve o actual Presidente da Câmara Municipal de Sintra toda a oportunidade, durante quase quatro anos, para mostrar a diferença em relação aos mandatos anteriores. Os eleitores julgarão. Não falta muito para que saibamos como os munícipes avaliam este mandato. (...)"
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* De qualquer modo, em caso de necessidade, sempre poderão recorrer ao encadeamento original, constante dos comentários subordinados a uma foto - publicada em 20 de Fevereiro - ilustrando o lamentável estado do piso da Correnteza.
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Réplica a António Luís Lopes *
[ II ] Sintra, 21 de Fevereiro de 2017
 
Tendo em consideração o facto de serem textos algo longos, isoláveis do contexto sem prejuízo do seu cabal entendimento, eis o segundo ontem publicado:

"(...) entre os meus escritos já publicados durante o actual mandato - quer no 'Jornal de Sintra' quer no blogue e facebook - também encontrará alguns textos de apoio nítido a algumas atitudes positivas concretizadas.

Porém, meu caro António Luís Lopes, não posso deixar de expressar o maior desgosto pelo estado lamentável a que tem estado votada a sede do concelho, ao fim e ao cabo, onde se concentram as 'jóias da coroa' - atenção, não refiro às que estão afectas e estupendamente sob custódia da Parques de Sintra - território em que, manifestamente, o actual executivo autárquico tem tido a maior dificuldade de intervenção.

Como sabe, entre outros munícipes representantes de associações cívicas e culturais da sede do concelho, fui destinatário directo de promessas verbalizadas pelo Vice-Presidente e Vereador com o pelouro da Mobilidade Urbana da Câmara Municipal de Sintra em audiência formal nos Paços do Concelho, em 18 de Junho de 2015, promessas que, já tive oportunidade de esclarecer, para meu profundo desgosto, não foram cumpridas por manifesta incapacidade.

Refiro-me, por exemplo, ao prolongamento da linha do eléctrico e à instalação dos parques periféricos de estacionamento que, nos termos das tais promessas, teriam estado operacionais no Verão de 2016, com painéis electrónicos instalados no IC 19, A 16 e já não me lembro onde mais, de tal modo que os condutores saberiam onde melhor se dirigirem para estacionamento das suas viaturas...

Valha-nos Deus, meu caro António Luís Lopes!!! E o teleférico? O teleférico com que nos andaram a entreter durante dois anos? Acha que vale a pena continuar? (...)"
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* De qualquer modo, em caso de necessidade, sempre poderão recorrer ao encadeamento original, constante dos comentários subordinados a uma foto - publicada em 20 de Fevereiro - ilustrando o lamentável estado do piso da Correnteza.
 
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