[sempre de acordo com a antiga ortografia]

sexta-feira, 3 de março de 2017



Hotel Central
- um pasmo, um escândalo que continuam...


[no facebook em 1 de Março]

Subscrevi e aqui publiquei este texto em 1 de Março de 2015. Texto muito curto, deixa transparecer um pasmo que é filho do escândalo. Pasmo e escândalo que continuo a sentir.
 
Cada vez mais se me afigura que, de facto, nos escapa um qualquer «factor de análise», ou seja, um elemento decorrente de qualquer anterior compromisso que justificará a presunção de impunidade da prevaricação.

Por outro lado, cumpre lembrar ter havido quem, membro do executivo, tivesse considerado que os azulejos não valiam tanto reboliço por parte dos cidadãos que contestaram a atitude do dono do Central...
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Nas tintas!...
Ou preferem «borrifando»?


O dono do Hotel 'Central' está tão nas tintas ou a borrifar-se, que mandou às urtigas o embargo com que a Câmara Municipal de Sintra teve o desplante de o incomodar e instalou as telas, os toldos ou lá o que é aquilo na armação metálica que apôs à fachada do Central escandalizando toda a gente.

Mas alguém tinha qualquer dúvida acerca do que aí vinha? As fotos, feitas há uma hora - já se sabe, de qualidade muito manhosa - não deixam de ser eloquentes.

Será que vale tudo ou, no caso vertente, nos escapa algum «factor de análise», menos evidente, que espalde a atitude do prevaricador? Algum anterior compromisso tácito?
Que desautorização! Ao que «isto» chegou!
 
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