A caminho da Correnteza,
obras mal feitas há mais de um ano
- esperança de resolução

[Publicado no facebook em 16 de Fevereiro de 2018]

Há precisamente um ano, neste meu mural do facebook, publiquei o 'post' que, na sua parte útil, me permito passar a reproduzir.

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"(...) Recentemente, a Câmara Municipal de Sintra asfaltou de novo o piso do segmento terminal descendente da Rua Câmara Pestana que confina, à esquerda, com a Avenida Barão Almeida Santos e continua para a designada 'Correnteza'.

O trabalho foi de tal maneira feito - e eu acompanhei 'pari passu' porque resido, precisamente, na Rua Câmara Pestana - que, pura e simplesmente, deixou de haver qualquer desnível entre os passeios e a via asfaltada. Inacreditável? Não, em Sintra é possível.

Portanto, se bem entendem, passeios à esquerda e à direita do alcatroado, estão ao nível do alcatrão... Enfim, tal como ilustram as fotos, com a inevitável consequência da acumulação de águas, detritos diversos e as lamas da ordem... (...)"

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Hoje, acrescentarei uma nota pertinente, relativa à situação de insegurança gerada no cenário resultante da inequívoca asneira ali produzida. De facto, já tenho visto transeuntes escorregando perigosamente sobre a fina camada de lama que se acumula, após o difícil e prolongado escoamento das águas. As consequências podem ser mesmo muito complicadas.

Passado todo este período, sem que a Câmara tivesse procedido a quaisquer trabalhos de correcção de uma intervenção tão criticável, gostaria de deixar uma especial chamada de atenção a Fernando Pereira, actual Presidente da União das Freguesias de Sintra, no sentido de que ainda possa desenvolver as diligências adequadas à resolução da questão.

Aliás, se novamente ponho o assunto em comum e, deste modo, recorrendo ao autarca, é porque me parece não se tratar de problema enquadrável pelo programa 'Sintra Resolve'. Não esqueçamos que a artéria é muito movimentada e dá acesso àquela que, seguramente, é uma das mais fascinantes 'varandas' de Sintra. Sem pretender dar lições seja a quem for, ninguém negará que cumpre ser digno de tamanho privilégio.