Para o anedotário de Sintra
[18 de Janeiro de 2017]
Tal como é referido no corpo do documento que passo a partilhar convosco, tive oportunidade recente de me referir, embora parcialmente, àquela que, irónica e adequadamente, aqui é designada como “Não” Agenda do Professor.
Esta excelente análise da Vereadora Paula Simões bem reveladora é de um desleixo cujo resultado foi o acumular de sucessivas falhas que acabaram por transformar esta infeliz publicação no lugar geométrico e símbolo da asneira muni...cipal no seu mais baixo nível.
São tantos e graves os erros detectados que não podem deixar de ser avaliados como fazendo parte de um estado de coisas muito mais abrangente que, tão negativamente, caracteriza toda uma maneira de ser e de estar ao serviço dos munícipes.
A coisa é grave. Não, não vale a pena tentar branquear a situação. Não se trata de um episódio restrito a um sector de somenos já que constitui uma evidente desconsideração que, nem mais nem menos, teve como alvo a classe docente do concelho de Sintra.
Estando a terminar o período do seu mandato, o actual executivo não deixa créditos por mãos alheias… De facto, também através deste caso, como bem fica demonstrado, eis que continua a reivindicar um «lugar de pedra e cal» no triste anedotário que foi tão enriquecido pela sua lamentável actuação.
Neste sítio do Movimento Sintrenses com Marco Almeida queremos partilhar consigo o que fazemos…